terça-feira, 30 de novembro de 2021

2001 - Woods & Sergile (Eds.) - Biogeography of the West Indies: Patterns and Perspectives 2ª Edição

 


As a review of the status of biogeography in the West Indies in the 1980s, the first edition of Biogeography of the West Indies: Past, Present, and Future provided a synthesis of our current knowledge of the systematics and distribution of major plant and animal groups in the Caribbean basin. The totally new and revised Second Edition, Biogeography of the West Indies: Patterns and Perspectives, emphasizes recent ideas and hypotheses in the field and includes many new chapters and contributions. The authors use the broadest possible interpretations of the concepts of biogeography, consider anthropological and geological factors, and discuss the conservation of endemic species.

Drawing together contributions from the leading experts in biogeography and biodiversity, this book introduces new patterns and developments that add to our understanding of how plants and animals are dispersed throughout the region. Many contributions use new techniques such as molecular systematics to test older studies based strictly on morphological data. Unique in its inclusion of a wide variety of organisms and in its coordination of scientific data and conservation strategies, Biogeography of the West Indies: Patterns and Perspectives, Second Edition provides the only encyclopedic discussion available on the biogeography of the Antilles.


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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

2021 - Bonzanini (Ed.) - Vamos investigar? Atividades didáticas para a área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias



"Esse material contempla sugestões de atividades didáticas para o Ensino Médio, com ênfase no componente curricular Biologia, e foi organizado durante o desenvolvimento de um projeto de extensão universitária denominado: “Material Didático: divulgando práticas e recursos pedagógicos para o ensino de Ciências da Natureza e suas Tecnologias” realizado com o objetivo de difundir conhecimentos produzidos em pesquisas acadêmicas, validados em projetos de ensino e de extensão universitária, envolvendo estudantes dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Ciências Agrárias da ESALQ/USP, professores e estudantes da Educação Básica.

Contando com o apoio de dois importantes programas: o PUB (Programa Unificado de Bolsas da USP) e o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES), foi possível realizar uma parceria, no período de 2018 a 2020, entre a Universidade e a Escola Estadual Prof. Antonio de Mello Cotrim, localizada no bairro Paulicéia, na cidade de Piracicaba, S/P. Assim, pesquisadores e estudantes dos Cursos de Licenciatura puderam conhecer e analisar o potencial pedagógico de atividades didáticas já existentes, produzir atividades inéditas e planejar propostas para o desenvolvimento de projetos educacionais e de atividades presentes no currículo do Ensino Médio contemplando temas demandados pela Escola parceira. Um dos resultados de todo esse trabalho encontra-se nesse material, destinado para professores, e organizado no formato de descrições de atividades e sequências didáticas que foram testadas e validadas em um contexto real de ensino, e reescritas após adaptações, indicações de atividades online, sugestões de materiais inclusivos e de procedimentos mais condizentes com a realidade escolar.

Dentre as diversas possibilidades de trabalho, optou-se por favorecer as atividades investigativas, consideradas como aquelas que permitem problematizações, discussões, pesquisas, levantamento de hipóteses, análises de possíveis resultados, evitando a simples exposição do conteúdo. Então, nas descrições são indicadas perguntas que podem desencadear processos investigativos. O planejamento de atividades desse tipo requer que professores investiguem sua própria prática, organizem formas de conduzir questionamentos em sala de aula, saibam favorecer o levantamento de hipótese, a proposição e busca de diferentes resultados, a análise de possíveis respostas, mediando as interações e construções de conhecimentos. Além disso, é preciso planejar formas de favorecer reflexões sobre os resultados da atividade, a interpretação dos fenômenos observados, a conciliação de diferentes pontos de vista e a proposição de novas perguntas para que estudantes ampliem os conhecimentos.

O convite do título: “Vamos investigar?” é feito primeiramente para professores que, a partir da proposta apresentada, deverão planejar a atividade alinhada ao contexto da turma que trabalham, de modo a convidar estudantes a investigarem o conteúdo a ser abordado. Para tanto, foram descritas quatro metodologias de ensino: atividades práticas, debates, aulas de campo e jogos. Alguns temas foram trabalhados em uma sequência didática e, buscando a diversificação, contemplaram mais de um tipo de metodologia em um mesmo capítulo, com uma descrição sequencial, independentemente do tipo de atividade discutida na abertura do mesmo. A maioria das atividades são classificadas como atividades práticas pois, atendendo demandas da Escola parceira, foram desenvolvidas na disciplina Práticas em Ciências, cujo foco eram aulas práticas para estudantes do Ensino Médio.

A elaboração, planejamento e execução de cada uma das propostas apresentadas considerou a fundamental relação teoria e prática, a importância da análise e reflexão sobre processos e fins didáticos, e a necessidade de os resultados das pesquisas na área de Ensino de Ciências constituírem efetivamente uma evidência sobre a qual professores da Educação Básica possam organizar suas práticas educacionais. No entanto, objetivou-se apresentar nesse material exemplos práticos e possibilidades de aplicação de saberes em contextos reais de ensino, por isso, são apresentadas descrição das atividades, não como roteiros que devem ser seguidos, mas sim como um material de apoio com sugestões que devem ser analisadas e adaptadas aos contextos educativos diversos e plurais, com a necessidade de professores também investigarem formas para realizarem as propostas de acordo com as características das unidades de ensino onde trabalham e, assim, ampliar as possibilidades didáticas para o Ensino de Ciências. Dessa forma, os resultados das pesquisas acadêmicas e o embasamento teórico para a realização e adaptação das atividades estão no formato de indicação de literaturas como artigos de pesquisas e livros, a grande maioria de livre acesso na Internet assim, professores poderão ler, consultar, buscar entender os aspectos teóricos que consolidam o fazer didático, acessar definições e analisar o papel das propostas no processo de ensino, bem como organizar questões que valorizem a compreensão e a relação entre causa e efeito.

Apresenta-se, portanto, um material didático para apoio ao trabalho docente, que contém propostas alinhadas ao cotidiano escolar, organizadas e descritas com linguagem simples e acessível, passível de execução tanto por professores experientes como em início de carreira, em uma sala de aula ou explorando outros espaços. Nesse momento, convidamos você a conhecer as atividades realizadas e refletir como a investigação pode estar efetivamente presente nas salas de aula: Vamos investigar?" (Prof.ª Dra Taitiâny Kárita Bonzanini)


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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

2015 - Herron & Freeman - Evolutionary analysis 5ª Edição


"Evolutionary biology has changed dramatically during the 15 years we have worked on Evolutionary Analysis. As one measure of this change, consider that when the first edition went to press, the genomes of just five cellular organisms had been sequenced: three bacteria, one archaean, and one eukaryote. As the fifth edition goes to press, Erica Bree Rosenblum and colleagues reported in the Proceedings of the National Academy of Sciences (110: 9385–9390) that they had sequenced the genomes of 29 strains of a single species, the chytrid fungus Batrachochytrium dendrobatidis. This work was part of an effort to unravel the evolutionary history of an emerging pathogen that has decimated amphibian populations around the world and driven some species to extinction. The avalanche of sequence data has allowed evolutionary biologists to answer long-standing questions with greatly increased depth and clarity. In Chapter 20, Human Evolution, for example, we discuss a recent analysis of differences among genomic regions in the evolutionary relationships among humans, chimpanzees, and gorillas. For some questions, the answers have changed completely. In the fourth edition we noted that available sequence data provided no support for the hypothesis that modern humans and Neandertals interbred. But in the fifth edition we describe genomic analyses suggesting that the two lineages interbred after all.

Evolutionary Analysis provides an entry to this dynamic field of study for undergraduates majoring in the life sciences. We assume that readers have completed much or all of their introductory coursework and are beginning to explore in more detail areas of biology relevant to their personal and professional lives. Therefore, throughout the book we attempt to show the relevance of evolution to all of biology and to real-world problems.

Since the first edition, our primary goal has been to encourage readers to think like scientists. We present evolutionary biology not as a collection of facts but as an ongoing research effort. When exploring an issue, we begin with questions. Why are untreated HIV infections typically fatal? Why do purebred Florida panthers show such poor health, and what can be done to save their dwindling population? Why do mutation rates decrease with genome size among some kinds of organisms, but increase with genome size among others? We use such questions to engage students’ curiosity and to motivate discussions of background information and theory. These discussions enable us to frame alternative hypotheses, consider how they can be tested, and make predictions. We then present and analyze data, consider its implications, and highlight new questions for future research. The analytical and technical skills readers learn from this approach are broadly applicable, and will stay with them long after the details of particular examples have faded."


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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

2013 - Prodanov & Freitas - Metodologia do trabalho científico



"Desde os primórdios da Filosofia, questionaram-se aspectos referentes ao método e, por razões históricas, algumas vezes se impôs uma forma de ver ou de fazer ciência. No século XVI, iniciou-se uma discussão mais intensa e, apenas no século XVIII, houve uma inclinação para separar a Ciência da Filosofia, pelo pragmatismo então imposto e, acredito, pela abertura, pelo acesso e pela publicização do conhecimento.

A Ciência, no geral, ganha de forma significativa, porque, certamente, muitos cientistas se esforçaram para tornar as descobertas acessíveis ao público. Desde então, os meios para alcançar os resultados de uma investigação científica são diversos, amplos e, na maioria das vezes, originam-se no construto de cada ciência particular.

Nesse sentido, o livro do Prof. Dr. Cleber Prodanov e do Prof. Dr. Ernani Freitas é uma obra a qual se soma às de muitos outros pensadores que se ocupam em escrever sobre a metodologia científica. O livro permite aos alunos e aos professores uma reflexão para além das normas técnicas, abrangendo conceitos do método, das técnicas de pesquisa e da organização de um trabalho de cunho científico. Nesta segunda edição, entre outros avanços teóricos, o conteúdo chega aos leitores de forma gratuita, através do e-book." (João Alcione Sganderla Figueiredo)


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