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quarta-feira, 30 de março de 2022

2014 - Macedo & Machado (Eds.) - Sexual Selection: Perspectives and Models from the Neotropics



"Sexual Selection: Perspectives and Models from the Neotropics presents new sexual selection research based upon neotropical species. As neotropical regions are destroyed at an alarming rate, with an estimated 140 species of rainforest plants and animals going extinct every day, it is important to bring neotropical research to the fore now.

Sexual selection occurs when the male or female of a species is attracted by certain characteristics such as form, color or behavior. When those features lead to a greater probability of successful mating, they become more prominent in the species. Although most theoretical concepts concerning sexual selection and reproductive strategies are based upon North American and European fauna, the Neotropical region encompasses much more biodiversity, with as many as 15,000 plant and animal species in a single acre of rain forest.

This book illustrates concepts in sexual selection through themes ranging from female cryptic choice in insects, sexual conflict in fish, interaction between sexual selection and the immune system, nuptial gifts, visual and acoustic sexual signaling, parental investment, to alternative mating strategies, among others. These approaches distinguish Sexual Selection from current publications in sexual selection, mainly because of the latitudinal and taxonomic focus, so that readers will be introduced to systems mostly unknown outside the tropics, several of which bring into question some well-established patterns for temperate regions."


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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

2016 - Fransozo & Negreiros-Fransoso (Eds.) - Zoologia dos Invertebrados 1ª Edição

 


"Escrita especialmente para graduandos na área das Ciências Biológicas e afins, esta obra busca descrever a diversidade dos animais invertebrados, salientando os pontos mais relevantes da biologia de cada grupo. Além de apresentar um panorama quanto à forma, à função e às adaptações que possibilitam a vida desses organismos nos ambientes em que vivem, Zoologia dos Invertebrados aponta, para a maioria dos grupos estudados, a perspectiva de relação de parentesco destes com outros organismos.

Apesar dos muitos recursos humanos nas universidades brasileiras – que contam com pesquisadores e professores especialistas nos grupos animais – e da diversidade de espécies de que o território nacional dispõe, nosso país ainda carece de bibliografias acadêmicas que tenham como principal objeto de estudo a fauna nativa. Levando­-se em consideração esse quadro, a organização desta obra visou suprir uma preocupante lacuna e oferecer ao leitor um material especialmente voltado para a análise dos organismos nativos, uma vez que a maioria dos livros aqui disponíveis são traduções de autores norte­americanos ou europeus, os quais têm como foco organismos originários desses continentes.

Zoologia dos Invertebrados não tem por objetivo substituir os excelentes livros­ textos traduzidos, mas, sim, complementar obras clássicas sobre o assunto, por meio de um conteúdo rico em exemplos típicos da fauna brasileira para cada grupo.

O trabalho de organização foi longo e árduo, devido ao grande número de autores de diversas partes do país e à necessidade de se abordarem as peculiaridades de cada grupo animal, sobretudo as classificações deles em uma época de constantes alterações no que diz respeito à biologia molecular. Por essa razão – e, também, por querermos respeitar a opinião de cada autor-­colaborador –, o leitor poderá deparar-se com classificações distintas.

Além dos temas pertinentes à área e aqui abordados, todos igualmente importantes, esta obra lança mão de um grande diferencial: a existência de capítulos pouco comuns em outros livros sobre Zoologia –a saber: 37, Sistemas de Manutenção de Organismos Aquáticos; 38, Toxinologia de Invertebrados Perigosos no Trabalho de Campo; 39, Introdução de Espécies Exóticas e suas Implicações; e 40, Ciência e História |Reminiscências da Pesquisa e do Ensino dos Invertebrados no Brasil –, os quais alertam os estudantes sobre tais aspectos e estimulam a investigação zoológica nessas áreas.

A editora não poupou esforços para adaptar em uma mesma publicação todos os manuscritos, com diferentes estilos, nem para contatar vários autores ao longo de mais de três anos de preparação e padronizar desenhos e figuras publicados na obra.

Agradecemos a todos os autores­-colaboradores a disponibilidade, a atenção, o cuidado e a competência em elaborar cada um dos 40 capítulos e as respectivas seções. Somos especialmente gratos àqueles que, embora não fossem especialistas no grupo, empenharam-­se em estudar profundamente o assunto e elaborar os capítulos sob sua responsabilidade." (Adilson Fransozo & Maria Lucia Negreiros-­Fransozo)


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sexta-feira, 8 de outubro de 2021

2005 - Ruppert, Fox & Barnes - Zoologia dos Invertebrados, Uma abordagem Funcional-evolutiva 7ª Edição



"Esta exploração clássica da forma e função dos invertebrados aborda tanto a enorme diversidade como também as características estruturais geralmente sutis que os unem . Esta Sétima Edição extensamente revisada utiliza uma abordagem funcional-evolutiva única que identifica a evolução de cada novo nível de complexidade e discute os novos atributos funcionais de cada nível. Altamente recomendado devido a sua base de pesquisa extensa e acurada Zoologia dos Invertebrados: Uma Abordagem Funcional-evolutiva é organizado por taxonomia (táxons) enfatizando a fisiologia e a morfologia adaptativas ao mesmo tempo em que descreve com detalhes as características anatômicas e os padrões básicos de desenvolvimento. Esta tão esperada revisão de Edward E. Ruppert e Robert D. Barnes inclui um novo co-autor Richard S. Fox que acrescenta sua experiência em sistemática e em ecologia a esta Sétima Edição. A Sétima Edição completamente reescrita e reorganizada inclui: A mais moderna pesquisa evolutiva - incluindo as recentes mudanças na classificação dos principais táxons Terminologia padronizada e uniforme que minimiza a confusão causada por nomes diferentes para a mesma estrutura em diferentes animais Capítulos conceituais isolados - intercalados em pontos estratégicos do livro entre os capítulos agrupados­ taxonomicamente Um capítulo separado para cada principal táxon de animais Novas árvores evolutivas (cladogramas) - baseadas em morfologia e em evidências moleculares - claramente rotuladas e ilustradas para elucidar as relações evolutivas Novos conceitos e informações de campos emergentes assim como páginas da internet e citações no texto que relaciona este livro com as principais pesquisas atuais descritas on line..."


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domingo, 30 de maio de 2021

2020 - Giribet & Edgecombe - The Invertebrate Tree of Life

 


"The idea of writing a textbook on invertebrate zoology had crossed our minds for some years, but committing to the task required the encouragement of our editor, Alison Kalett. Invertebrate textbooks are a difficult breed, as for many students the one chosen for their undergraduate class may be the only invertebrate text they will ever see. Many of these students may have barely studied invertebrates in high school, making it all the more challenging, as such textbooks should introduce many new and complex concepts, names, and classifications and cover an endless number of body plans, fossils, and so on. In addition, the vibrant field of invertebrate zoology has disappeared from the curriculum in many universities. Nevertheless, invertebrate textbooks are constantly used by academics to continue learning about the different animal groups. A geneticist probably does not care to have the latest genetics textbooks on their desk unless that person teaches the genetics course in their university. Invertebrate zoologists, on the other hand, treasure their invertebrate textbooks as the first port of call for facts about a particular group of animals. Hence the challenge of writing a book that meets the needs of a readership that spans beginning undergraduate students to the already learned..." (Gonzalo Giribet and Gregory D. Edgecombe)


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sábado, 20 de fevereiro de 2021

2018 - Beron - Zoogeography of Arachnida

 


This volume merges all geographical and paleogeographical data on all groups of the arachnofauna. The book features topics such as the ecological factors, climate and other barriers that influence the distribution of arachnida. It also elaborates on the characteristics of the distribution such as arachnida at high altitude (e.g. Himalaya), in caves, in polar regions and highlights differences between the arachnofauna of e.g. Mediterranean regions vs Central Europe, West African vs Indomalayan and more. Furthermore, amongst other topics the volume also includes chapters on the systems of arachnida, fossil orders, dispersal and dispersion, endemics and relicts, regional arachnogeography, cave and high altitude arachnida.


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domingo, 31 de janeiro de 2021

2020 - Perez-Miles (Ed.) - New World Tarantulas - Taxonomy, Biogeography and Evolutionary Biology of Theraphosidae

 


"Theraphosid tarantulas impressed naturalists since early times due to their large size, spectacular appearance, and extraordinary behaviors. However, the study of their taxonomy and especially their biology slowly increased until the second half of the twentieth century. The book of Baerg 1958 was one of the first contributions to the biology of North American theraphosids. Since the 1960s, starting with the papers  of Argentinean  arachnologists  Gerschman  de  Pikelin  and  Schiapelli,  the knowledge of the taxonomy of Neotropical tarantulas becomes more rigorous and some genera and subfamilies were seriously reviewed. The first cladistic analysis of Mygalomorphae done by Raven 1985 was a landmark in the taxonomy of the group and stimulated several colleagues to study the phylogeny of several mygalomorph families including Theraphosidae.

During the last few decades, many researchers interested in Theraphosidae from all over the world made relevant contributions in the study of tarantulas, mainly in taxonomical and phylogenetic aspects but also in biological aspects. The development of tarantula hobby also contributed to informal but valuable observations on breeding and other aspects of biology.

I prefer to use the name tarantula for the theraphosid spiders although it was originally used for lycosids because tarantula was widely extended in scientific and popular language for Theraphosidae, and I think the language is alive and dynamic.

I have been working on the taxonomy and biology of tarantulas for more than 40 years. This experience gave me the opportunity and privilege to know most specialists in the world, and I invited most of them to participate in this book. I trust their expertise and knowledge shared in this book could constitute a good motivation for students and researchers to continue developing studies in this fascinating group." (Fernando Perez-Milez)


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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

2020 - Platnick - Spiders of the World: A Natural History

 



"Spiders are among the dominant predators in almost all terrestrial ecosystems, and play a major role in controlling insect populations: the global spider population has been estimated to consume between 400 million and 800 million tons of prey annually. Found on all continents except Antarctica, spiders live in incredibly diverse habitats, from deep in caves to an altitude of almost 22,000 feet (6,700 m) on Mt. Everest (where they survive on prey blown up from lower elevations), and from deserts as hot as Death Valley to tundra in the coldest parts of Siberia. They can even “balloon” into the air, emitting a strand of silk that gets caught by the wind; ballooning spiders have been found alighting on ships more than a thousand miles from the nearest land, and floating at 16,000 feet (4, 900 m)  in the air. The many different kinds of  silk threads they spin can have a tensile strength greater than steel. Researchers are seeking ways to manufacture textiles that are similarly strong and lightweight for use in products ranging from parachutes to bulletproof vests. Spider venoms are also diverse. They can inhibit the transfer of nerve impulses across synapses, and so they are being studied as possible treatments for diseases such as epilepsy. This book explores the diversity and natural history of these fascinating creatures."


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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

2014 - Scaglia - Manual de Entomologia Forense



O presente livro vem preencher uma lacuna, de há muito existente, na área prática das Ciências Forenses, no País.

Não se trata de ignorar outras obras similares, e de valor, neste campo, no estrangeiro, mas que justamente por isso foram estruturadas e adaptadas a uma realidade completamente diferente da nossa.

Destarte, depois de onze anos de convivência diuturna no Instituto de Criminalística, primeiro do Departamento Estadual de Polícia Técnico-Científica (DEPC), depois transformado em Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC) do Estado de São Paulo, estamos a oferecer a síntese de nossas experiências. Assim, das mesmas poderão utilizar-se colegas, principiantes ou não, de forma a não deixar se perderem elementos de prova valiosos, quer na complexidade da cena de crime, quer nas dificuldades do exame necroscópico.

Estreitamente correlacionada com a atuação forense, está a função pericial, que na área criminal envolve tanto os Peritos Criminais como os Médicos-Legistas, da parte dos quais hão de ser envidados todos os esforços para auxiliar a Justiça na busca da verdade real. Sem paixões, mas com denodo, sem corporativismo preconcebido, mas com a isenção de quem tem nas mãos a orientação necessária para a distribuição da Justiça. Por isso é que, nesta obra toda, se esmiúça a prova entomológica. 

As Ciências Forenses – entre as quais a Entomologia, diga-se – não é mais um conjunto de disciplinas que exigem profissionais enciclopedistas, e sim profissionais capazes de trabalhar em equipe, não apenas no silêncio do laboratório mas, também, no fragor do trabalho de campo. Isso porque de há muito as Ciências Forenses deixaram de ser um amontoado cognitivo para transformar-se, talvez até pela própria globalização, em um emaranhado multiprofissional, no qual conhecimentos outrora conservados em compartimentos estanques hoje sedevem imbricar, devem se entrelaçar, permear-se, para constituir um auxílio muito mais profícuo para os operadores do Direito.

A Entomologia, por sua vez, parece ter sido transformada em uma Cinderela, nos meios forenses. Poucos conhecem, a rigor, qual é sua área de abrangência. Menos, ainda, os que a professam no cotidiano. Ínfimo o número, dos que a aplicam. É natural, o adágio francês já bem o resumia: On trouve ce qu’on cherche et... on cherche ce qu’on connaît!

Os que dedilham as músicas apenas de ouvido acham que técnicas sofisticadas e dispendiosas são as panaceias, que tudo resolvem. Ledo engano. 

Afora a identificação dos perfis de DNA, tanto em humanos como nos insetos, cujas larvas devoram os primeiros, saindo dessas sofisticações, ainda o olho arguto e a atenção vivaz são os instrumentos que melhores resultados nos oferecem. 

E aí, aqui e acolá, como ínsulas rebeldes no nosso país ou alhures, em pontos extremos do planeta, excelentes profissionais teimam, resistem e se opõem a essa tendência ao desaparecimento de uma ciência tão antiga, quanto o é a Entomologia.

Na Entomologia Forense, acreditamos que nas Universidades e nos Institutos de Pesquisa se faça necessário começar a pensar, urgentemente, em promover a reativação de algumas áreas, bem como a incentivar o desenvolvimento de outras, notadamente nas Academias de Polícia, onde deveriam ser ministrados cursos de reciclagem, específicos e/ou de formação, tanto para Médicos-Legistas como para Peritos Criminais.

Isso no campo experimental, com pesquisa aplicada, estudos de laboratório, ambientes de trabalho específico, como fonte de ganhos de conhecimentos, aprimoramento dos profissionais, e uma melhor distribuição dos recursos, escassos, com que contam essas instituições.

Importante lembrar que, embora o profissional tenha a sua especialidade (balística, toxicologia, tanatologia, psiquiatria etc.), este deve ter um conhecimento universal e trasdisciplinário, digo, trasdisciplinário, e não multidisciplinário, tampouco intedisciplinário, pois assim continuaríamos separando as ciências e as disciplinas. Na trasdisciplinariedade, não há fronteira entre as ciências. 

É como a faca que, ao cortar as diferentes camadas de um bolo, absorve em sua lâmina o conteúdo de cada uma delas.

Quando observamos uma cena de crime, absorvemos o conteúdo da mesma com a mente aberta, e não apenas pensando na parte de que temos conhecimento, pois, aquilo que não sabemos podemos aprender no trabalho de equipe. Vale o ditame: “Ciúme profissional sim, ciúme entre profissionais, nunca”. (Jorge Alejandro Paulete Scaglia)


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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

2018 - Brusca, Moore & Shuster - Invertebrados, 3ª Ed.

 


"Nesta edição de Invertebrados, Wendy Moore e Stephen M. Shuster participaram como co-autores. Além disso, outros 22 colaboradores generosamente aceitaram revisar capítulos ou seções de capítulos, além de diversos revisores científicos terem realizado uma leitura crítica de vários capítulos do livro. Provavelmente não seria possível que a terceira edição de Invertebrados tivesse tantas profundidade e acurácia sem o auxílio desses ótimos profissionais e especialistas, aos quais somos profundamente gratos.

Houve uma explosão de informações desde a segunda edição deste livro, em especial nos campos da biologia molecular e da filogenética. Quando a segunda edição de Invertebrados estava sendo produzida, começava a se estruturar uma nova filogenia dos metazoários na literatura científica, ainda que, naquela época, fosse baseada quase completamente em árvores de genes ribossômicos e houvesse considerável discordância. Na década entre uma edição e a outra, essa nova filogenética foi aprimorada – embora muitos detalhes ainda necessitem ser mais bem-trabalhados. Como mudanças mais importantes, Protostomia e Deuterostomia foram redefinidos, e o antigo grupo Articulata (baseado em uma relação hipotética de que Annelida e Panarthropoda seriam grupos-irmãos) foi desarticulado, sendo os anelídeos atualmente agrupados em Spiralia, enquanto os artrópodes se encontram em Ecdysozoa. Os filos Echiura e Sipuncula foram subordinados a Annelida, e os filos diploblásticos basais, colocados próximo à base da árvore de Metazoa, o que pode continuar sendo feito após a impressão desta edição. Imaginamos que, na próxima edição de Invertebrados, as posições filogenéticas de todos os filos metazoários (ou pelos menos da maioria) terão sido estabelecidas – um grande objetivo, há muito buscado pelos zoologistas.

Assim como na segunda edição, os termos novos importantes aparecem em negrito ao ser definidos (e são listados no Índice Alfabético). Nomes específicos de genes, assim como os nomes das espécies, estão em itálico (embora os nomes das classes de genes, como Hox e ParaHox, não). Novamente incluímos os protistas neste livro, uma vez que professores que lecionam zoologia dos invertebrados em geral tratam do “reino Protista” e o requisitaram. Nossos conhecimentos sobre biologia e filogenia protista foram tão ampliados desde a segunda edição que as novas informações, ainda que rapidamente apresentadas, são substanciais.

Grande parte da arte do livro foi atualizada para esta edição. Entretanto, mantivemos ilustrações que serão úteis para os estudantes em laboratório, inclusive na dissecação de animais. Também continuamos a oferecer classificações e sinopses taxonômicas detalhadas de cada filo. Não esperamos que sejam lidas da mesma maneira que o será o restante do capítulo, mas que sejam utilizadas como referência na procura de termos taxonômicos, na compreensão de características que diferenciem os grupos ou para adquirir um sentido geral do escopo dos táxons mais superiores de um filo.

Dizer que este livro foi “feito com amor” seria pouco. Sem uma profunda paixão pelos invertebrados, da parte de todos os colaboradores, esta obra não teria sido possível. Esperamos que este livro suscite em seus leitores paixão e entusiasmo por aqueles 96% do reino Animal que foram tão bem-sucedidos em florescer sem colunas vertebrais." (Richard C. Brusca)


Apreciem sem moderação.


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quinta-feira, 16 de abril de 2020

2016 - Hickman et al. - Princípios Integrados de Zoologia 16ª edição




Esse é um daqueles livros de cabeceira para todos os estudantes na área de Ciências Biológicas.

"Princípios Integrados de Zoologia continua a ser a referência para cursos básicos de introdução à zoologia. Nesta 16ª edição, os autores apresentam uma rica e real experiência conforme descrevem a diversidade da vida animal e as fascinantes adaptações que tornam possível aos animais habitarem tantos nichos ecológicos.

A organização do texto comprovou facilitar a compreensão do conteúdo pelos estudantes. Características marcantes, especialmente a ênfase nos princípios da evolução e da ciência zoológica, foram reforçadas. Para auxiliar no aprendizado, várias características didáticas foram mantidas: diálogos de abertura dos capítulos extraídos do tema abordado; resumos dos capítulos; questões de revisão; ilustrações objetivas e bem elaboradas; notas e considerações que conferem aspectos interessantes à narrativa; citações da literatura; e amplo glossário que fornece a definição e a origem dos termos apresentados no texto." (Sinopse feita pela editora)

Apreciem com moderação nessa quarentena.


terça-feira, 28 de junho de 2011

2005 - Maggenti, Maggenti & Gardner - Dictionary of Invertebrate Zoology



Trago pra vocês agora um dicionário de zoologia de invertebrados. Afinal, quem nunca teve dúvida sobre algum termo específico? Apreciem com moderação.



Costa Lima - Insetos do Brasil

Mais um livro pra vocês. Apesar de desatualizado, vale a pena dar uma lida nele. No link estão todos os volumes. Até mais.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

1996 - Ruppert & Barnes - Zoologia dos Invertebrados 6ª Edição



Esse post é pra toda a galera da graduação. Livro mais que básico, vital... Já foi lançada até um edição nova. Mas infelizmente eu ainda não encontrei em nenhum site. Então vou postar aqui a sexta edição mesmo. Até porque não encontrei muita diferença entre essa edição e a mais recente. Estou esperando mais sugestões e comentários. Boa leitura.