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quinta-feira, 31 de março de 2022

2006 - Pennington, Lewis & Ratter (Eds.) - Neotropical savannas and dry forests: diversity, biogeography, and conservation



"This book is the result of a plant diversity symposium that formed part of a conference, Tropical savannas  and  seasonally  dry  forests:  ecology,  environment  and  development,  held  at  the  Royal Botanic Garden Edinburgh from 14 to 20 September 2003. The conference was attended by 150 delegates from 25 countries worldwide. 

From the outset our intention was to focus on neotropical dry vegetation, where our combined expertise lies, and to address the imbalance between the study of rain forests and seasonally dry ecosystems  by  discussion,  and  then  by  publishing  data  on  seasonally  dry  forests  and  savannas. Invited speakers were thus chosen with the aim of covering these ecosystems across the whole of the Neotropics. However, like many conference proceedings, and despite our best intentions, this book is not comprehensive or even in its coverage and some geographical areas have slipped through the net. We hope, however, that it will serve to stimulate more research and, more importantly, the urgently  needed  conservation  of  the  often  neglected  seasonally  dry  forests  and  savannas  of  the Neotropics. 

We would like to thank: the Systematics Association for their generous sponsorship of the plant diversity symposium; the Royal Society of Edinburgh and the Royal Botanic Gardens Kew Legume Donation Fund for their support of speakers attending the symposium; the Royal Botanic Garden Edinburgh for provision of the venue and a reception; John-Paul Shirreffs for help with graphic design; and Sadie Watson, the Edinburgh Centre for Tropical Forests and Maureen Warwick for administrative help before and during the meeting. 

We were assisted in the production of this book by 25 reviewers whose expertise and time were greatly appreciated. We would also like to thank Sam Bridgewater, Hélène Citerne, Kim Howell, and Carol Notman for assistance in editing the manuscripts, and all the authors for their contributions." (Toby Pennington, Gwilym Lewis and James Ratter) 


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segunda-feira, 29 de março de 2021

2016 - Miccolis et al. Restauração Ecológica com Sistemas Agroflorestais: como conciliar conservação com produção. Opções para Cerrado e Caatinga

 


"Este livro tem como principal objetivo orientar a adoção de sistemas agroflorestais (SAFs) na restauração e recuperação de áreas alteradas e degradadas por meio de estratégias que conciliem a conservação com benefícios sociais. Sua construção foi fruto de um processo participativo e de pesquisa envolvendo técnicos, agricultores, pesquisadores, formuladores de políticas e praticantes nos temas da restauração e SAFs. Primeiro, foram analisadas as normas que regem o uso de SAFs em áreas de proteção ambiental (Áreas de Preservação Permanente – APPs e Reservas Legais – RLs) a fim de esclarecer, para técnicos, agricultores e formuladores de políticas, suas implicações práticas no campo. Uma ampla revisão da literatura analisou a viabilidade de SAFs e sistemas mais adequados para cumprir com os objetivos ecológicos e sociais da restauração. 

Em maio de 2015, no seminário participativo “Conservação com Agroflorestas: caminhos para restauração na agricultura familiar”, 70 participantes elaboraram princípios e critérios para conciliar conservação com produção e sistematizaram 19 experiências de SAFs a fim de extrair lições para replicação de boas práticas. 

Foram visitadas 16 famílias de agricultores inovadores, que trouxeram exemplos de sistemas e práticas de manejo promissores, e realizadas consultas a especialistas. Com base neste conjunto de subsídios, propomos recomendações para superar os desafios dos SAFs e regulamentar a implementação do novo código florestal, bem como metodologia de diagnóstico socioambiental e planejamento de SAFs moldados às aspirações e condições da família e do ambiente que ela ocupa. Para alguns dos contextos mais comuns, como pastagens degradadas a áreas de vegetação nativa em regeneração, apresentamos 11 opções agroflorestais que podem ser adaptadas de acordo com as especificidades da propriedade. Dentre as espécies recomendadas para estas opções, 19 espécies-chave para recuperação de áreas degradadas são descritas detalhadamente e 130 espécies consideradas importantes para restauração com SAFs compõem uma tabela geral de atributos funcionais. Por fim, apresentamos orientações técnicas sobre as normas que regem APPs e RLs, destacando obrigações de conservação e recuperação e o papel de SAFs nestes contextos. Embora este livro seja focado nos biomas Cerrado e Caatinga, a metodologia de diagnóstico socioambiental, os princípios e critérios para seleção de espécies e desenho de sistemas, assim como as técnicas de implantação e manejo, podem ser aplicados em outras regiões."


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terça-feira, 15 de setembro de 2020

2012 - Maia-Silva et al. - Guia de plantas visitadas por abelhas na Caatinga

 


"O “Guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas” insere-se nos  objetivos do Projeto “De Olho na Água” como parte das ações integradas e participativas, fundamentadas em pesquisas científicas e na aplicação de técnicas ecossustentáveis.

A longo prazo, o manejo de abelhas nativas tem um propósito maior além da geração de renda suplementar que a produção de mel pode proporcionar. O ganho maior é a conservação da flora nativa, que tem nesses polinizadores um dos vetores mais importantes para a manutenção da qualidade dos ecossistemas e, consequentemente, da qualidade de vida de todas as espécies. 

Patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental, o Projeto “De Olho na Água” apresenta esse Guia como o resultado da articulação entre o saber científico e a prática sustentável dos recursos naturais. Daí sua importância num momento crucial em que a humanidade discute em fóruns internacionals a necessidade de um novo paradigma na relação do homem com a natureza. A escolha de implementar este trabalho de plantas visitadas pelas abelhas no Projeto “De Olho na Água” , com a Fundação Brasil Cidadão, foi pelo excelente trabalho de conservação da natureza, em especial do manguezal, desenvolvido em Icapuí, a valorização local do capital natural e a formação de uma nova geração que vai fazer a diferença na gestão dos recursos naturais. 

Este Guia é útil para o reconhecimento destas plantas essenciais para as abelhas que estão na caatinga. Foi construído baseado em trabalhos de campo de teses de doutoramento e projetos de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, com apoio das agências financiadoras de pesquisa CAPES e CNPq. O estudo identificou as plantas com flores da caatinga e a utilização destes recursos florais pelas abelhas.  Temos árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras importantes para as abelhas da caatinga. Os ramos floridos foram coletados para identificação por especialistas e depositados no Herbário da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. 

Desta forma, temos à disposição informações úteis para a população em geral, assim como para aqueles que se dedicam à jardinagem e paisagismo com plantas nativas da caatinga, pois falamos  sobre as flores observadas, suas formas, tamanhos, cores e época de florescimento. As fotografias foram feitas especialmente para este guia. 

Uma aplicação importante deste conhecimento é o incentivo à construção de jardins para polinizadores, uma ação que já é implementada em várias partes do mundo, para conservar as abelhas. Esses jardins podem ter tamanhos variados e são utilizados em residências, escolas, ruas, praças e parques."


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terça-feira, 21 de julho de 2020

2018 - Araujo & Vieira-Filho - Biodiversidade na Serra de Santa Catarina - PB, uma proposta de criação do Parque Estadual Serra das Águas Sertanejas




"A Serra de Santa Catarina (SSC), localizada ao oeste da Paraíba, no alto sertão do Estado, é possível observar um gradiente de vegetação que vai desde uma fisionomia arbustiva, passando por uma grande área com porte mais arbóreo, até uma verdadeira floresta decidual. A SSC abriga ainda uma quantidade representativa de nascentes e riachos de uma rede de drenagem que abastece os principais reservatórios de água do alto sertão.

Embora essa paisagem possa representar um pouco do que existia naturalmente na Caatinga, juntamente com a biodiversidade que a compõe, a SSC é um remanescente isolado numa paisagem marcada pelo histórico uso do solo da região Nordeste do Brasil. Adicionalmente, a caça, a retirada de madeira e as queimadas correspondem às principais ameaças à biodiversidade local e, consequentemente, aos produtos e serviços que ela proporciona.

Devido à importância da biodiversidade e geomorforlogia da SSC, foi iniciado o projeto “POTENCIALIDADES PARA CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL NA SERRA DE SANTA CATARINA – PARAÍBA”. Este tem sido apoiado pelo Fundo Brasileiro para Biodiversidade (FUNBIO), através do acordo bilateral regido pela lei Tropical Forest Conservation Act (TFCA) de 1998, que visa à troca de dívidas contraídas por países junto aos Estados Unidos por investimentos na conservação e no uso sustentável das florestas.

O presente livro mostra resultados obtidos neste projeto, os quais apontam para a necessidade de criação de uma unidade de proteção integral na região da Serra de Santa Catarina."

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quinta-feira, 16 de julho de 2020

2016 - Coutinho - Biomas Brasileiros




"Biomas brasileiros fundamenta os conceitos que definem um bioma, tema controvertido na comparação de diferentes autores, focando zonas climáticas e zonobiomas, e descreve e caracteriza os 16 principais biomas do Brasil. Aprofunda a Amazônia para quatro biomas, desde a Floresta até a Campinara, e descreve as Florestas Quente-Temperadas, passando por sistemas complexos, como o Pantanal e os Campos Sulinos.

Ricamente ilustrado com mapas explicativos e fotografias coloridas da fauna e vegetação características de cada bioma, o livro apresenta de forma didática as informações mais importantes de cada um: clima, solos, flora e fauna, além de tratar de seu funcionamento e dinâmica." (Texto extraído de https://tinyurl.com/yct7kqwz)


PS: se estiver precisando de uma força com bioestatística, mapas ou formatação de textos, entra em contato que eu posso te ajudar.




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domingo, 28 de agosto de 2011

2005 - Araújo, Rodal & Barbosa - Análise das variações da biodiversidade do bioma Caatinga, suporte a estratégias regionais de conservação



Outro livro muito legal publicado pelo MMA sobre a Caatinga. Vale a pena conferir. Apreciem com moderação.


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2003 - Silva et al. - Biodiversidade da Caatinga, Áreas e ações prioritárias para conservação



A Caatinga ocupa uma área de 734.478km², e é o único bioma exclusivamente brasileiro. Isso significa que grande parte do patrimônio biológico dessa região não é encontrada em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil. Essa posição única entre os biomas brasileiros não foi suficiente para garantir á Caatinga o destaque que merece. Ao contrário, a Caatinga tem sido sempre colocada em segundo plano quando se discutem políticas para o estudo e a conservação da biodiversidade do país. Texto extraído do site do NEA - Núcleo de Educação Ambiental. Apreciem com moderação.


sábado, 27 de agosto de 2011

2003 - Leal, Tabarelli & Silva - Ecologia e Conservação da Caatinga




Bom, agora tô postando um livro organizado pelo pessoal da Universidade Federal de Pernambuco. Muito bom para os que querem saber um pouco mais sobre a fauna ou flora desse Bioma. Tô postando aqui dois links: o primeiro é da Associação Caatinga e o segundo é um link do MediaFire. Apreciem com moderação.


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2002 - MMA - Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Caatinga


Continuando a maratona de postagens trago agora mais um livro do MMA, só que desta desta vez com foco no Bioma Caatinga. Assim como o livro que eu postei anteriormente esse também mostra quais ações foram tomadas para a conservação da Caatinga. Apreciem com moderação.