quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

2015 - Buchanan, Gruissem & Jones - Biochemistry & Molecular Biology of Plants 2ª Edição

 


"The second edition of the Biochemistry & Molecular Biology of Plants retains the overall format of the first edition in response to the enthusiastic feedback we received from users of the book. The first edition was organized into five sections dealing with organization and functioning of the cell (Compartments), the cell’s ability to replicate (Cell Reproduction), generation of energy (Energy Flow), regulation of development (Metabolism and Developmental Regulation), and the impact of fundamental discoveries in plant biology (Plant, Environment, and Agriculture). Although the section organization of the second edition remains unchanged, many of the chapters have been written by new teams of authors, reflecting the retirement of some of our colleagues, but also the dynamic development of plant biology during the last 20 years that was driven by a cohort of younger investigators, many of whom have contributed to this second edition.

Changes in chapter authorship also reflect the impact that molecular genetics had on our field, and three chapters stand out in this regard: Chapter 9 on Genome Structure and Organization, Chapter 18 on Signal Transduction, and Chapter 19 on Molecular Regulation of Reproductive Development. Advances resulting from molecular genetics have been particularly dramatic in the field of plant hormones and other signaling molecules where the receptors for all of the major hormones and their complex signaling pathways have now been described in detail.

Soon after publication of the first edition, Biochemistry & Molecular Biology of Plants was translated into Chinese, Italian, and Japanese, and a special low‐priced English‐ language version of the book was published in India. In this version the entire book was published in black and white, illustrating the costs involved in producing four‐color versions of textbooks.

Another change that accompanied the writing and production of this second edition was the involvement of the publisher John Wiley and our interaction with the Editorial Office in the United Kingdom. Wiley had entered into an agreement with the American Society of Plant Biologists to lead the publication of books written by ASPB members. The second edition of Biochemistry & Molecular Biology of Plants is one of the first of hopefully many books that will be published jointly by ASPB and Wiley.

Production of this book required input from many talented people. First and foremost the authors, who patiently, in some cases very patiently, worked with the editors and developmental editors to produce chapters of remarkably high quality. The two excellent developmental editors, Justine Walsh and Yolanda Kowalewski, worked to produce a collection of chapters that read seamlessly; the artist Debbie Maizels produced figures of exceptional technical and artistic quality; the staff at John Wiley, who worked tirelessly on this project; and Dr Nik Prowse, freelance project manager, who efficiently handled the chapter editing and management during the production phase of the book.. Special thanks go to Celia Carden whose support, enthusiasm, and management across two continents have gone a long way to making this book successful. The support of ASPB’s leadership and staff, notably Executive Director Crispin Taylor and Publications Manager Nancy Winchester, are gratefully acknowledged. We also appreciate the continuing/ongoing support that we received from ASPB as this book was being developed. The contributing authors thank reviewers for commenting on their chapters.

Most important, we want to express appreciation to our wives, Melinda, Barbara, and Frances, who during the past few years again tolerated and accepted the textbook as a demanding family member." (Bob B. Buchanan, Wilhelm Gruissem & Russel L. Jones).


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2017 - Silverthorn - Fisiologia Humana: uma abordagem integrada

 


A 7ª edição do livro Fisiologia humana: uma abordagem integrada oferece ampla cobertura sobre os tópicos fisiológicos de forma integrada e molecular, base também das edições anteriores. Nesta edição, o texto foi revisto e o conteúdo atualizado, principalmente nas áreas de neurobiologia e fisiologia reprodutiva. Além disso, o Capítulo 21, sobre o sistema digestório, e o Capítulo 26, sobre fisiologia reprodutiva, foram reorganizados. 

Foram feitas revisões adicionais e figuras essenciais foram criadas para que os alunos possam utilizar em revisões rápidas, bem como novos resumos anatômicos e mapas conceituais. 

Por fim, cada capítulo começa agora com uma lista de tópicos abordados e objetivos de aprendizagem.


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terça-feira, 28 de dezembro de 2021

2019 - Torrubia et al. - Aves de SFX

 


"Muitas pessoas não sabem, mas as principais listas de aves do mundo diferem significativamente entre si, reconhecendo 10.585, 10.738 ou 11.126 espécies (fora 158 recentemente extintas). Esses números refletem os desacordos entre os ornitólogos sobre o que seja uma espécie, uma das questões mais profundas da biologia que as aves parecem adorar confundir.

Mesmo com essas divergências, comparando esses totais com as 6.399 espécies de mamíferos hoje reconhecidas (fora 96 espécies recentemente extintas), vemos que bichos de penas ganham com folga dos bichos de pelo em diversidade. Especialmente quando se considera que um estudo recente sugere que há, na verdade, pelo menos 18 mil espécies de aves.

As aves vivem em todos os continentes e em todos os ambientes, exceto as áreas mais profundas do oceano. Elas ocupam todo o espaço entre pelo menos 10 mil metros de altitude (a mesma atingida por aviões de passageiros e gansos-de-pescoço-barrado) e 500 metros de profundidade (onde pinguins-imperadores vão caçar seu alimento) e são dotadas de superpoderes para prosperar em situações extremas.

Pinguins-imperadores podem mergulhar por mais de meia hora, enquanto mariquitas com o peso de uma caneta podem voar por dias a fio sobre o oceano durante suas migrações, o que significa viagens radicais de ida e volta todos os anos.

Estes superpoderes incluem também super sentidos como enxergar em ultravioleta e ver campos magnéticos. Algumas, como nossos urubu-de-cabeça-vermelha e as almas-de-mestre, têm um olfato hiper apurado, enquanto todas têm uma audição absurdamente acurada.

Passarinhos não são apenas carinhas bonitas. Apesar das piadas, na verdade aves são consistentemente inteligentes em comparação a mamíferos do mesmo tamanho. Algumas, como papagaios, gralhas e corvos, passam em testes de autoconsciência e inteligência simbólica onde crianças de 3-4 anos falham. O que levanta questões filosóficas sobre a moralidade de papagaios engaiolados.

E não vamos esquecer o óbvio. Aves estão entre as criaturas mais belas que vivem em nosso planeta, seja pelo visual, seja pela música. E, podem voar, o que desde sempre capturou a imaginação humana e é visível na nossa arte, simbologia e religião.

As aves são, para resumir, maravilhosas. E é o fato de serem maravilhosas que deu origem ao passatempo de observá-las e, logicamente, à união deste com o passatempo mais recente de fotografá-las.

A observação de aves é uma atividade que pode ser realizada em qualquer lugar. Enquanto escrevo este texto, a uma quadra da famosa esquina da Ipiranga com a São João, observo e sou observado por periquitos-ricos, bem-te-vis, cambacicas, sanhaços (duas espécies) e rolinhas que visitam o comedouro na minha janela. De quando em quando, paro de escrever para ver se aquilo que passou voando é um dos gaviões-asa-de-telha que frequenta a vizinhança em mais uma caçada a pombos aqui na São Paulo selvagem.

Também aqui, o canto da madrugada dos sabiás-laranjeira (resultado do barulho que nós, humanos, fazemos) e o chilreio dos pardais ao amanhecer têm um efeito que não consigo definir a não ser como a sensação de um dia agradável que começa.

Acho que são essas sensações indefiníveis que cativam quem observa (e ouve) aves. É a música, da simplicidade pardálica à complexidade dos uirapurus. Os momentos de ação, como as caçadas dos meus gaviões vizinhos. Os momentos de descoberta, como ver uma espécie, ouvir um canto ou observar um comportamento pela primeira vez. E, logicamente, os momentos de surpresa e incredulidade, como olhar para cima e dar de cara com uma harpia te olhando nos olhos ou navegar no que parece uma cena de Mar em Fúria e ver albatrozes brincando na tempestade.

As aves são maravilhosas e sua maravilha torna nossas vidas mais ricas e mais interessantes de serem vividas. Não me surpreendem as muitas histórias de pessoas que encontraram forças para lidar com perdas, com a depressão e doenças variadas na observação de aves. Observar aves, realmente observar aves, é celebrar a vida e conectar-se com algo maior que a maioria de nós, preocupados com coisas menores, esquecemos que precisamos.

O prazer da descoberta, da aventura, do diferente, de sair da zona de conforto e ter experiências que, se não fosse para incluir um passarinho na sua lista ou tirar uma foto, você nunca teria. Observar aves significa viajar, nem que seja até a praça ali do lado, e todo observador de aves pode contar histórias sobre pessoas, lugares, comidas, bebidas, culturas e formas de pensar que jamais conheceria se não fossem os passarinhos. 

E de muitas aventuras, vitórias, roubadas, quase tragédias e superações heroicas.

A apreciação da vida que vem com isso muda as pessoas. É difícil ser um observador de aves sem se importar com as aves. Sem que você sinta a necessidade de dar algo em troca a quem te faz bem. Coisas simples já fazem diferença, como plantar uma árvore numa praça, ter um comedouro na janela, comprar produtos que ajudam a conservação e boicotar os que ajudam a destruição e, o mais simples e o mais importante, não eleger (ou reeleger) quem defende a destruição. Não há como observar aves sem querer mudar a realidade que já levou aquelas 158 espécies à extinção.

Observar aves, como todo passatempo, faz com que você compre coisas, viaje e use serviços. O que significa criar um ramo da economia onde gente que gosta de olhar passarinhos sustenta gente que cria as condições para que passarinhos sejam observados. Isso significa dinheiro fluindo para pousadas, guias, restaurantes, empresas aéreas, locadoras de automóveis, lojas de lembranças, cervejarias artesanais (nós temos que celebrar os lifers!), etc, etc. 

E, o mais revolucionário, para os empresários de passarinhos: os donos das áreas que pessoas como eu visitam e onde pagamos entrada para ver os passarinhos que desejamos. Estes empresários podem ser estatais (como nos parques nacionais) ou privados (como em um sítio, quintal ou pousada) e, ao longo dos anos, já vi situações desde camponeses a hotéis de luxo, passando por comunidades em lugares remotos, que cuidavam bem de seus passarinhos (e seus habitats) porque a renda obtida dos observadores de aves valia a pena.

Não entrarei aqui com números de observadores no Brasil e o quanto eles podem movimentar em recursos. Para mim, isto é secundário em uma revolução na forma em que nos relacionamos com o mundo. Uma forma de reconectar com o mundo natural, criar ciclos virtuosos e, como fizeram as aves, deixar de ficar presos ao chão. 

Este livro traz uma ampla amostra do que um visitante pode ver na região de São Francisco Xavier. Ali podem ser observadas espécies da Mata Atlântica, incluindo muitas raridades e endemismos, outras de áreas mais alteradas e algumas mais comumente associadas ao cerrado, mas que ocorrem na região por serem colonizadores recentes ou remanescentes de um passado não muito distante, quando o Vale do Paraíba era um mosaico de florestas com árvores gigantescas (os jequitibás sobreviventes o provam) e cerrados.

Em SFX, algumas horas de passarinhada podem render espécies de florestas de araucária (como o grimpeiro), de cerrado (gralha-do-campo), mata atlântica (papo-branco) e especialidades dessa parte do Brasil (bicudinho-do-brejo-paulista). Com uma ótima infraestrutura de receptivo e acesso fácil por estradas, é uma das áreas mais ricas e agradáveis para passarinhar em São Paulo. Eu sei. Tenho visitado desde 1994.

Espero que este livro estimule mais pessoas a prestarem atenção às aves à sua volta, e que muitas dessas pessoas se interessem por saber mais sobre as espécies, suas características e seus hábitos, embarcando numa viagem de descobertas que não tem fim." (Fabio Olmos)


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2013 - Oliveira et al. - Guia Ilustrado das Abelhas “Sem-Ferrão” das Reservas Amanã e Mamirauá, Brasil (Hymenoptera, Apidae, Meliponini)

 


"Inicialmente criada como Estação Ecológica, Mamirauá é a primeira Reserva de Desenvolvimento Sustentável  brasileira e tem como principal objetivo a sustentabilidade e a convivência harmônica entre os homens e o manejo dos recursos naturais. Não há local melhor para o uso deste Guia Ilustrado das Abelhas–sem-ferrão das Reservas Amanã e Mamirauá do que em uma região com estas características.

Um dos aspectos importantes para manejo e uso sustentável de áreas naturais é o conhecimento sobre os polinizadores locais. Entre eles estão as abelhas sociais nativas (os Meliponini), muito abundantes e diversos, que contribuem não somente com a manutenção da biodiversidade, mas também com a produção de alimentos. Além disso, essas abelhas produzem um mel de excelente qualidade, muito apreciado pelas populações ribeirinhas.

O Guia Ilustrado das Abelhas–sem-ferrão das Reservas Amanã e Mamirauá é uma obra necessária e que preenche uma lacuna no conhecimento da biodiversidade regional. Ricamente ilustrado e com informações importantes sobre o manejo, baseadas no conhecimento dos autores e da população regional, o guia é essencial para o desenvolvimento da criação e o uso sustentável de abelhas sem ferrão (meliponicultura) nesta reserva e em toda a Amazônia. Algumas perguntas que o guia responde são: como se chama esta abelha? o que sabemos sobre ela? quem cria? que flores visita? onde nidifica? onde é encontrada? como identificá-la?

As  abelhas  foram  coletadas,  identificadas,  fotografadas  e  uma  descrição  minuciosa  sobre  elas  é apresentada. Uma vez sabendo o nome da abelha é possível buscar informações sobre ela. Um plano de manejo e uso sustentável pode ser o próximo passo.

Os autores realizaram uma combinação feliz de atividades necessárias nesta década da biodiversidade, principalmente no bioma amazônico.  É uma obra que deve ser compartilhada e servir como referência para outras iniciativas semelhantes." (Vera Lucia Imperatriz Fonseca)


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terça-feira, 30 de novembro de 2021

2001 - Woods & Sergile (Eds.) - Biogeography of the West Indies: Patterns and Perspectives 2ª Edição

 


As a review of the status of biogeography in the West Indies in the 1980s, the first edition of Biogeography of the West Indies: Past, Present, and Future provided a synthesis of our current knowledge of the systematics and distribution of major plant and animal groups in the Caribbean basin. The totally new and revised Second Edition, Biogeography of the West Indies: Patterns and Perspectives, emphasizes recent ideas and hypotheses in the field and includes many new chapters and contributions. The authors use the broadest possible interpretations of the concepts of biogeography, consider anthropological and geological factors, and discuss the conservation of endemic species.

Drawing together contributions from the leading experts in biogeography and biodiversity, this book introduces new patterns and developments that add to our understanding of how plants and animals are dispersed throughout the region. Many contributions use new techniques such as molecular systematics to test older studies based strictly on morphological data. Unique in its inclusion of a wide variety of organisms and in its coordination of scientific data and conservation strategies, Biogeography of the West Indies: Patterns and Perspectives, Second Edition provides the only encyclopedic discussion available on the biogeography of the Antilles.


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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

2021 - Bonzanini (Ed.) - Vamos investigar? Atividades didáticas para a área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias



"Esse material contempla sugestões de atividades didáticas para o Ensino Médio, com ênfase no componente curricular Biologia, e foi organizado durante o desenvolvimento de um projeto de extensão universitária denominado: “Material Didático: divulgando práticas e recursos pedagógicos para o ensino de Ciências da Natureza e suas Tecnologias” realizado com o objetivo de difundir conhecimentos produzidos em pesquisas acadêmicas, validados em projetos de ensino e de extensão universitária, envolvendo estudantes dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Ciências Agrárias da ESALQ/USP, professores e estudantes da Educação Básica.

Contando com o apoio de dois importantes programas: o PUB (Programa Unificado de Bolsas da USP) e o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES), foi possível realizar uma parceria, no período de 2018 a 2020, entre a Universidade e a Escola Estadual Prof. Antonio de Mello Cotrim, localizada no bairro Paulicéia, na cidade de Piracicaba, S/P. Assim, pesquisadores e estudantes dos Cursos de Licenciatura puderam conhecer e analisar o potencial pedagógico de atividades didáticas já existentes, produzir atividades inéditas e planejar propostas para o desenvolvimento de projetos educacionais e de atividades presentes no currículo do Ensino Médio contemplando temas demandados pela Escola parceira. Um dos resultados de todo esse trabalho encontra-se nesse material, destinado para professores, e organizado no formato de descrições de atividades e sequências didáticas que foram testadas e validadas em um contexto real de ensino, e reescritas após adaptações, indicações de atividades online, sugestões de materiais inclusivos e de procedimentos mais condizentes com a realidade escolar.

Dentre as diversas possibilidades de trabalho, optou-se por favorecer as atividades investigativas, consideradas como aquelas que permitem problematizações, discussões, pesquisas, levantamento de hipóteses, análises de possíveis resultados, evitando a simples exposição do conteúdo. Então, nas descrições são indicadas perguntas que podem desencadear processos investigativos. O planejamento de atividades desse tipo requer que professores investiguem sua própria prática, organizem formas de conduzir questionamentos em sala de aula, saibam favorecer o levantamento de hipótese, a proposição e busca de diferentes resultados, a análise de possíveis respostas, mediando as interações e construções de conhecimentos. Além disso, é preciso planejar formas de favorecer reflexões sobre os resultados da atividade, a interpretação dos fenômenos observados, a conciliação de diferentes pontos de vista e a proposição de novas perguntas para que estudantes ampliem os conhecimentos.

O convite do título: “Vamos investigar?” é feito primeiramente para professores que, a partir da proposta apresentada, deverão planejar a atividade alinhada ao contexto da turma que trabalham, de modo a convidar estudantes a investigarem o conteúdo a ser abordado. Para tanto, foram descritas quatro metodologias de ensino: atividades práticas, debates, aulas de campo e jogos. Alguns temas foram trabalhados em uma sequência didática e, buscando a diversificação, contemplaram mais de um tipo de metodologia em um mesmo capítulo, com uma descrição sequencial, independentemente do tipo de atividade discutida na abertura do mesmo. A maioria das atividades são classificadas como atividades práticas pois, atendendo demandas da Escola parceira, foram desenvolvidas na disciplina Práticas em Ciências, cujo foco eram aulas práticas para estudantes do Ensino Médio.

A elaboração, planejamento e execução de cada uma das propostas apresentadas considerou a fundamental relação teoria e prática, a importância da análise e reflexão sobre processos e fins didáticos, e a necessidade de os resultados das pesquisas na área de Ensino de Ciências constituírem efetivamente uma evidência sobre a qual professores da Educação Básica possam organizar suas práticas educacionais. No entanto, objetivou-se apresentar nesse material exemplos práticos e possibilidades de aplicação de saberes em contextos reais de ensino, por isso, são apresentadas descrição das atividades, não como roteiros que devem ser seguidos, mas sim como um material de apoio com sugestões que devem ser analisadas e adaptadas aos contextos educativos diversos e plurais, com a necessidade de professores também investigarem formas para realizarem as propostas de acordo com as características das unidades de ensino onde trabalham e, assim, ampliar as possibilidades didáticas para o Ensino de Ciências. Dessa forma, os resultados das pesquisas acadêmicas e o embasamento teórico para a realização e adaptação das atividades estão no formato de indicação de literaturas como artigos de pesquisas e livros, a grande maioria de livre acesso na Internet assim, professores poderão ler, consultar, buscar entender os aspectos teóricos que consolidam o fazer didático, acessar definições e analisar o papel das propostas no processo de ensino, bem como organizar questões que valorizem a compreensão e a relação entre causa e efeito.

Apresenta-se, portanto, um material didático para apoio ao trabalho docente, que contém propostas alinhadas ao cotidiano escolar, organizadas e descritas com linguagem simples e acessível, passível de execução tanto por professores experientes como em início de carreira, em uma sala de aula ou explorando outros espaços. Nesse momento, convidamos você a conhecer as atividades realizadas e refletir como a investigação pode estar efetivamente presente nas salas de aula: Vamos investigar?" (Prof.ª Dra Taitiâny Kárita Bonzanini)


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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

2015 - Herron & Freeman - Evolutionary analysis 5ª Edição


"Evolutionary biology has changed dramatically during the 15 years we have worked on Evolutionary Analysis. As one measure of this change, consider that when the first edition went to press, the genomes of just five cellular organisms had been sequenced: three bacteria, one archaean, and one eukaryote. As the fifth edition goes to press, Erica Bree Rosenblum and colleagues reported in the Proceedings of the National Academy of Sciences (110: 9385–9390) that they had sequenced the genomes of 29 strains of a single species, the chytrid fungus Batrachochytrium dendrobatidis. This work was part of an effort to unravel the evolutionary history of an emerging pathogen that has decimated amphibian populations around the world and driven some species to extinction. The avalanche of sequence data has allowed evolutionary biologists to answer long-standing questions with greatly increased depth and clarity. In Chapter 20, Human Evolution, for example, we discuss a recent analysis of differences among genomic regions in the evolutionary relationships among humans, chimpanzees, and gorillas. For some questions, the answers have changed completely. In the fourth edition we noted that available sequence data provided no support for the hypothesis that modern humans and Neandertals interbred. But in the fifth edition we describe genomic analyses suggesting that the two lineages interbred after all.

Evolutionary Analysis provides an entry to this dynamic field of study for undergraduates majoring in the life sciences. We assume that readers have completed much or all of their introductory coursework and are beginning to explore in more detail areas of biology relevant to their personal and professional lives. Therefore, throughout the book we attempt to show the relevance of evolution to all of biology and to real-world problems.

Since the first edition, our primary goal has been to encourage readers to think like scientists. We present evolutionary biology not as a collection of facts but as an ongoing research effort. When exploring an issue, we begin with questions. Why are untreated HIV infections typically fatal? Why do purebred Florida panthers show such poor health, and what can be done to save their dwindling population? Why do mutation rates decrease with genome size among some kinds of organisms, but increase with genome size among others? We use such questions to engage students’ curiosity and to motivate discussions of background information and theory. These discussions enable us to frame alternative hypotheses, consider how they can be tested, and make predictions. We then present and analyze data, consider its implications, and highlight new questions for future research. The analytical and technical skills readers learn from this approach are broadly applicable, and will stay with them long after the details of particular examples have faded."


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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

2013 - Prodanov & Freitas - Metodologia do trabalho científico



"Desde os primórdios da Filosofia, questionaram-se aspectos referentes ao método e, por razões históricas, algumas vezes se impôs uma forma de ver ou de fazer ciência. No século XVI, iniciou-se uma discussão mais intensa e, apenas no século XVIII, houve uma inclinação para separar a Ciência da Filosofia, pelo pragmatismo então imposto e, acredito, pela abertura, pelo acesso e pela publicização do conhecimento.

A Ciência, no geral, ganha de forma significativa, porque, certamente, muitos cientistas se esforçaram para tornar as descobertas acessíveis ao público. Desde então, os meios para alcançar os resultados de uma investigação científica são diversos, amplos e, na maioria das vezes, originam-se no construto de cada ciência particular.

Nesse sentido, o livro do Prof. Dr. Cleber Prodanov e do Prof. Dr. Ernani Freitas é uma obra a qual se soma às de muitos outros pensadores que se ocupam em escrever sobre a metodologia científica. O livro permite aos alunos e aos professores uma reflexão para além das normas técnicas, abrangendo conceitos do método, das técnicas de pesquisa e da organização de um trabalho de cunho científico. Nesta segunda edição, entre outros avanços teóricos, o conteúdo chega aos leitores de forma gratuita, através do e-book." (João Alcione Sganderla Figueiredo)


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sábado, 30 de outubro de 2021

2014 - De Robertis & Hib - Biologia celular e molecular 16ª Edição

 


"O Professor Eduardo D. P. De Robertis (1913-1988) teve uma participação muito importante na investigação científica e no ensino da biologia celular. Sua contribuição mais extraordinária como pesquisador foram a identificação e o isolamento das vesículas sinápticas, o que possibilitou a compreensão dos mecanismos básicos da neurotransmissão. A dedicação às pesquisas científicas não comprometeu sua vocação para o magistério, manifestada principalmente pela elaboração de um texto inovador com o propósito de ensinar biologia celular para pessoas de todo o mundo. Em 1946, o Professor Eduardo D. P. De Robertis associou-se ao bioquímico Wiktor Nowinski e ao geneticista Francisco A. Saez para escrever uma obra sobre a morfologia e as funções celulares, pouco conhecidas na época. Essa obra representou grande avanço em comparação com os livros que abordavam apenas a temática morfológica. Ela foi intitulada Citología General, sendo traduzida para oito idiomas. Pode­-se afirmar que essa abordagem moderna foi precursora no ensino de biologia celular. “Em termos morfológicos, a citologia moderna foi além da mera descrição das estruturas visíveis à microscopia e, graças à aplicação de novos métodos, teve início a análise da organização submicroscópica, ou seja, da arquitetura das moléculas e micelas que compõem a matéria viva. Em termos funcionais, superou a fase simplesmente descritiva das alterações fisiológicas para buscar os mecanismos dos processos físico-químicos e metabólicos do protoplasma.”, palavras do autor no prefácio da primeira edição. Desde o início, como se pode observar, o Professor Eduardo D. P. De Robertis apoiou o conceito de que as formas e as funções das estruturas subcelulares são duas facetas do mesmo fenômeno e que estão integradas no nível molecular.

O avanço contínuo sobre os mecanismos celulares resultou na mudança do título do livro em mais de uma ocasião. A partir de 1965 passou a ser chamado Biología Celular. Na edição de 1980, já com o Professor De Robertis (filho) como coautor, passou a se chamar Biología Celular y Molecular. Na edição de 1996, após a morte de seu criador, decidimos que o nome do Professor De Robertis seria integrado ao título do livro, e na edição atual consideramos que seria mais justo que seu nome precedesse o título.

Preferimos não detalhar as modificações realizadas nesta edição, tanto nas seções revisadas e atualizadas, como na qualidade editorial. O leitor poderá apreciá-las ao mero manusear do livro. Todavia, por motivos didáticos, o capítulo Métodos de estudo em biologia celular foi transferido para o final do livro, e temas como citosol, peroxissomos e morte celular ganharam capítulos próprios. Além disso, as subestruturas das células vegetais, com exceção dos cloroplastos que são descritos em um capítulo separado, são comparadas às das células animais nas últimas páginas dos respectivos capítulos.

A preparação de um livro desta importância demanda a colaboração de muitas pessoas e a elas dedicamos nosso apreço. Uma homenagem deve ser prestada a Ana Demartini, revisora do texto. Não podemos esquecer a colaboração do desenhista gráfico Alejandro F. Demartini, cuja habilidade e criatividade estão impressas nas ilustrações, e na composição e no layout das páginas. O interesse e o suporte da Editora Promed foram fundamentais para esta nova edição.

Nosso maior desejo é que De Robertis | Biologia Celular e Molecular auxilie o trabalho dos docentes e o aprendizado dos estudantes." (Os autores)


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sexta-feira, 29 de outubro de 2021

2013 - Levin - Encyclopedia of Biodiversity 2ª Edição

 


"Twelve years have passed since the appearance of the First Edition of the Encyclopedia of Biodiversity, and a great deal has transpired. We continue to lose biodiversity at rates and in ways that severely threaten the services that humans derive from ecosystems. Attention to biodiversity and sustainability has led to major scientific advances, though the efforts to implement the necessary changes in policy to limit our losses remain elusive. As Edward O. Wilson pointed out in his Foreword to the First Edition, reprinted in this Edition, the pathway to address the great challenge we face will be more easily traveled as we accumulate more and more information, organized in a way that is accessible to practicing scientists, to students, to the public, and especially to the decision makers in industry and governments who hold the keys to success. With this in mind, it became essential to update the Encyclopedia of Biodiversity to reflect the new information and scientific advances that have arisen in the past dozen years.

The Second Edition retains the same breadth across the basic and applied dimensions as did the First Edition. The great majority of entries from the First Edition have been revised to reflect the changes that have taken place, or in some cases replaced by entirely new contributions. In addition, the scope of the coverage has been expanded substantially, to broader treatment of emergent scientific advances in subjects like the microbial ecology of the oceans, landscape ecology, conservation biology, and ecological economics. In all, in addition to those that have been substantially revised, there are nearly 100 completely new articles to complement the solid foundation that already existed. These include articles that broaden the general scientific foundations of the subject of biodiversity, like the  measurement and estimation of species richness, as well as the application of those basic principles to management problems.

New entries expand the coverage of areas that have grown in importance in the past decade; elucidation of the importance of ecosystem services, for example, has provided a way to connect biodiversity to the economic forces that impacts it, and has stimulated major scientific advances in the past decade in terms of how to measure and protect those services. The linkages to economics more generally have provided aframework for addressing the loss of biodiversity by understanding what drives anthropogenic impacts, and how we might manage the Commons we all share. These issues have been covered in much greater depth in this new Edition, along with other issues related to climate change, land use, biofuels, and the growing subject of conservation biology.

I am extremely grateful to the excellent staff that assisted in the preparation of this edition but especially to the associate editors who advised on whom to invite, aided with invitations, shepherded manuscripts through the process, and eventually read final drafts. Katarzyna Miklaszewska, Elsevier’s in-house editor, was remarkable at every stage of the process, and it has been a pleasure to work with her; she minimized damage from the unavoidable glitches that developed along the way, and maintained a cheery demeanor while guiding the Encyclopedia to completion. Chris Morris, who was indispensable in the production of the First Edition, rejoined our efforts to update the excellent Glossary he produced the first time through. Also thanks are due to Carole Levin, for her patience throughout the whole process.

The urgency of addressing the loss of biodiversity is greater now than it was a decade ago, and undoubtedly will be greater yet in another decade. The science has grown to match, spilling over into disciplines like genomics, economics, sociology, psychology, and ethics. A decade from now, most likely, a new Edition will be needed. For now, however, this Edition represents the state of the art, covering the latest advances in a rapidly changing subject. I am pleased to be a part of what has been a very satisfying partnership with Elsevier, our editors, and our authors." (Simon Levin)


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sexta-feira, 8 de outubro de 2021

2005 - Ruppert, Fox & Barnes - Zoologia dos Invertebrados, Uma abordagem Funcional-evolutiva 7ª Edição



"Esta exploração clássica da forma e função dos invertebrados aborda tanto a enorme diversidade como também as características estruturais geralmente sutis que os unem . Esta Sétima Edição extensamente revisada utiliza uma abordagem funcional-evolutiva única que identifica a evolução de cada novo nível de complexidade e discute os novos atributos funcionais de cada nível. Altamente recomendado devido a sua base de pesquisa extensa e acurada Zoologia dos Invertebrados: Uma Abordagem Funcional-evolutiva é organizado por taxonomia (táxons) enfatizando a fisiologia e a morfologia adaptativas ao mesmo tempo em que descreve com detalhes as características anatômicas e os padrões básicos de desenvolvimento. Esta tão esperada revisão de Edward E. Ruppert e Robert D. Barnes inclui um novo co-autor Richard S. Fox que acrescenta sua experiência em sistemática e em ecologia a esta Sétima Edição. A Sétima Edição completamente reescrita e reorganizada inclui: A mais moderna pesquisa evolutiva - incluindo as recentes mudanças na classificação dos principais táxons Terminologia padronizada e uniforme que minimiza a confusão causada por nomes diferentes para a mesma estrutura em diferentes animais Capítulos conceituais isolados - intercalados em pontos estratégicos do livro entre os capítulos agrupados­ taxonomicamente Um capítulo separado para cada principal táxon de animais Novas árvores evolutivas (cladogramas) - baseadas em morfologia e em evidências moleculares - claramente rotuladas e ilustradas para elucidar as relações evolutivas Novos conceitos e informações de campos emergentes assim como páginas da internet e citações no texto que relaciona este livro com as principais pesquisas atuais descritas on line..."


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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

2018 - Gasol & Kirchman (Eds.) - Microbial ecology of the oceans 3ª Edição



"The first edition of Microbial Ecology of the Oceans was published almost 20 years ago, and the second edition reached the bookstores nearly 10 years ago. It is about time for a third edition. This one, like the second edition, is not a revision but really a new book. In addition to having new topics, the book has subjects that had been dealt with in previous versions but have been approached from a different point of view, usually by different authors. This third edition, however, has the same audience as the other two editions: advanced undergraduates, beginning graduate students, and colleagues from other fields wishing to learn about microbes and the processes they mediate in marine systems. As we discuss in Chapter 1, aquatic microbial ecology has become a well‐established discipline that is still growing in size and attracting practitioners from other disciplines. This book is for students and colleagues looking for an updated view of some aspects of the field, written at an accessible level. Although a multi‐authored book of limited size can never be a proper textbook, the various editions of the book—combined, can be used as one—with the additional advantage that together they reflect the evolution of the field (or so we hope). This edition does not replace the two previous ones even if some subjects have advanced more than others since 2000. Although some chapters of the previous editions might now seem old, most are still useful for a basic course in marine microbial ecology or microbial oceanography.

In the introductory chapter to the first edition, Kirchman and Williams argued that it probably would take much less than 20 years of work to fill another book titled Microbial Ecology of the Oceans. Well, two further editions have appeared in nearly 20 years, yet by far not all relevant issues are touched on by the three books, as we discuss in Chapter 1. A new edition is necessarily incomplete. Because only a few chapters can fit in a book like this one, we must necessarily select subjects that we believe relevant, that have clearly changed significantly in the last 10 years or that reflect new ways in which we see our science. We would be rewarded if the different views taken by the authors stimulate further innovative research. One disclaimer: This book is planktocentric. This probably reflects our training and interests and also the setting in which we work, surrounded by oceanographers and biogeochemists. We considered having chapters on the benthic habitat (there was one in the second edition), as well as special habitats like sea ice, polluted environments, hydrothermal vents, or the microbiomes of large eukaryotic plants and animals. But this would have increased the size of the book in unaffordable ways or would have been a partial view of a growing field (e.g., microbiomes).

In addition to presenting the science, we would like to contribute to how it is executed. We think the field is still very much compartmentalized. Often researchers focused on phytoplankton do not deal with bacteria or archaea, or those that have viruses as their target do not care much about what protist people do. In the same way, sponge microbiome people interact little with plankton ecologists, except when they have new methods in common. Some of the chapters in this third edition have a focus on bacteria or phytoplankton or viruses, but several are cross‐cutting and include both prokaryotes and eukaryotes, or because they are more biogeochemical, deal with several groups of organisms. We hope to contribute to breaking down the barriers between topics in marine microbial ecology.

Are textbooks still needed? Both editors of this book recently had to clean out their offices for renovation. We threw away whole collections of journals and hundreds of reprints. To (maybe) the despair of science historians, we threw away letters and preprints and submitted (and rejected!) versions of manuscripts, but neither of us threw out any relevant books, even textbooks from the last century. We hope the previous editions of Microbial Ecology of the Oceans, and this new one, will stand in libraries and remain in your office for years in the future even when renovation comes along.

We thank everyone that has been involved in this third edition, especially the authors that contributed manuscripts and the reviewers of the book syllabus and of the various chapters. In some cases, authors of this edition or of chapters in previous editions served as reviewers. In particular, we would like to thank Claudia Benitez‐Nelson, Alison Buchan, Craig Carlson, Matt Church, Byron Crump, Paul del Giorgio, Virgina Edgcomb, Kyle Edwards, Zoe Finkel, Hans‐Peter Grossart, Åke Hagström, Thomas Kiørboe, Emilio Marañón, Ramon Massana, Mark Moore, Mary Ann Moran, Mark Saito, Ruth‐Anne Sandaa, Marta Sebastián, Evelyn and Barry Sherr, Meinhard Simon, Osvaldo Ulloa, Daniel Vaulot, and Erik Wommack. We especially thank Clara Ruiz‐González for the figures in Chapter 1, and our students and colleagues (some contributed to compiling Table 1.1) for discussion about many aspects of the book." (Josep M. Gasol & David L. Kirchman)


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terça-feira, 28 de setembro de 2021

2013 - Fleagle - Primate Adaptation and Evolution 3ª Edição



"Primatology and primate evolution have changed considerably in the two and a half decades since the first edition of Primate Adaptation and Evolution was written. Like all other areas on knowledge, our knowledge of these subjects has  increased  dramatically,  and  the  published  literature manyfold. There are more species, more sites, more studies,  more  techniques,  more  analyses,  more  articles,  more journals, and, hopefully, more understanding. But there is also more evidence of just how limited out current knowledge actually is, and how much it is likely to change in the future. This, like every other book, is perhaps best viewed as a progress report rather than a synthesis.

In  this  edition,  every  chapter  has  been  revised  and rewritten, some much more than others. All of the tables have been redone; there are many new figures; and most of the references are new. Some of these changes deserve further explanation.

The number of recognized primate species has risen dramatically in the past decade. There are many reasons for this. Partly it reflects an extensive increase in fieldwork in remote parts of the world that has generated a greater appreciation of the details of primate biogeography and diversity. In addition, the increasing influence of molecular systematics has generated new insights into the genetic diversity among primate populations. Finally, the widespread use of the Phylogenetic Species Concept has had a major effect on the abilities and willingness of systematists to describe and diagnose new or forgotten taxa. In general, I have used the IUCN Red List website in creating the tables of extant species in this volume. However, this increase in recognized primate species has created problems in the use of older literature for retrieving information about the behavior, ecology, body mass or limb proportions of individual taxa. For example, data that in previous decades, or previous editions of this book, were attributed to the single species of woolly lemur, Avahi laniger, may well have been derived from one of several other species now recognized as distinct in that genus. Readers should thus view the data in the tables especially as only rough estimates for the purpose of broad comparisons, not detailed analyses.

In previous editions, I tried to provide body mass estimates  from  most  species  of  fossil  primates  derived  from a single regression formula based on molar tooth dimensions. However, in the current edition I have relied more on estimates of the size of fossil species from a wide variety of sources in the literature, based on many different parameters.  Thus  many  estimates  across  taxa  are  not  methodologically comparable. They are meant to give the reader a general appreciation for the size of extinct taxa in a general sense and are not meant to be suitable for detailed analyses.

As in  previous editions,  I  have  included two types of references  for  each  chapter.  There  are  general  references which provide broad reviews of the topics covered in that chapter. These are designed to provide more detailed documentation  and  discussion,  and  in  some  cases,  alternative views on the material discussed in that chapter. In addition, there are numerous citations within the text of each chapter that are listed as cited references at the end of the chapter. These are not meant to provide a comprehensive or even representative documentation for the contents of the chapter. Rather they are meant to provide the readers with an entry into the literature regarding particular facts and ideas that I found interesting and/or significant. In particular, I have cited relatively recent publications that may not appear in the larger General references. However, in the early part of the twentieth century, I fully expect any reader will be able to find numerous additional references to any topic in this book through an online search.

This edition of Primate Adaptation and Evolution contains many additional illustrations. As with previous editions I have limited these to line drawings and black and white photos with an emphasis on comparisons rather than documentation and description. Nevertheless, I appreciate that these do not capture the remarkable beauty and diversity of living primates or the details of morphology that are available in various other media, including videos and 3-dimensional figures. Readers are urged to look more widely for additional illustrative materials, and I especially recommend All the World's Primates (www.alltheworldsprimates.org).

This  edition  has  benefitted  from  the  generous  advice, assistance  and  expertise  of  many  people. The  efforts  and contributions  of  those  listed  in  previous  editions  are  still greatly  appreciated.  For  help  with  this  edition,  I  thank  the  following  people,  in  no  particular  order:  Alfred  Rosenberger,  Todd  Disotell,  Callum  Ross,  Colin  Groves, Richard Kay, James Rossie, Tim Smith, Chris Kirk, Mark Coleman,  Stephanie  Maiolino,  Doug  Boyer,  Steve  Leigh, Andreas  Koenig,  Carola  Borries,  Charles  Janson,  Tim Clutton-Brock, Katie Hinde, Erin Vogel, Peter Lucas, Nate Dominy, Vivek Venkataraman, Diane Doran-Sheehy, Scott Suarez, Herman Pontzer, Patricia Wright, Chia Tan, Mireya Mayor,  Shawn  Lehman,  Rachel  Jacobs,  Laurie  Godfrey, Tim  Ryan,  Bill  Jungers,  Brigitte  demes,  Betsy  Dumont,  Suzanne  Strait,  Sara  Martin,  Anja  Deppe,  Ian  Tattersall,  Myron  Shekelle,  Dan  Gebo,  Marion  Dagosto, Anna  Nekaris,  Anne Yoder,  Christian  Roos,  Russ  Mittermeier, Sharon  Gursky,  Peter  Kappeler,  Tony  DiFiore,  Marilyn  Norconk, Alfred Rosenberger, Paul Garber, Anthony Rylands, Leila  Porter,  Mark Van  Roosmalen,  Barth Wright,  Karen Wright, Scott McGraw, Joan Silk, Chris Gilbert, Eric Sargis, Alice Elder, Wendy Erb, David Fernandez, Jessica Rothman, Jessica  Lodwick,  Michael  Steiper,  Richard  Wrangham, John Mitani, Dan Lieberman, Sarah Hrdy, Kristen Hawkes, Kim  Hill,  Kaye  Reed,  Jason  Kamilar,  Sandy  Harcourt,  Oliver  Schulke,  Julia  Oster,  Jon  Bloch,  Philip  Gingerich, Frank Brown, Thure Cerling, Craig Feibel, Ian McDougall, Mary Silcox, Stephen Chester, Gregg Gunnell, Xijun Ni, Matt Cartmill, Ken Rose, Lawrence Flynn, Chris Heesy, Elwyn Simons,  Nancy  Stevens,  Jorn  Hurum,  Blythe  Williams,  Walter Hartwig, Jonathan Perry, Marc Godinot, Chris Beard,  Mark  Klinger,  Lauren  Halenar,  Siobhan  Cooke,  Alexa Krupp,  Castor  Cartelle,  Ross  MacPhee,  Terry  Harrison,  Bill Sanders, Iyad Zalmout, Jay Kelley, John  Kappelman, David Alba, Sergio Almecija, Salvador Moya-Sola, Isaac Casanovas-Vilar,  David  Pilbeam,  Ellen  Miller,  Ari  Grossman, Nina Jablonski, Rajeev Patnaik, Russ Ciochon, Brenda  Benefit,  Eric  Delson,  Martin  Pickford,  Mauricio Anton, Meave Leakey, The Turkana Basin Institute, Richard  Leakey,  Carol  Ward,  Michael  Plavcan,  Peter  Ungar,  The Kenya  National  Museum,  Michel  Brunet,  Franck  Guy,  Bill  Kimbel,  Adam  Gordon,  Bernard  Wood,  Brian  Richmond,  Chris  Stringer,  Randall  Susman,  Fred  Grine, Karen Baab, Philip Rightmire, David Strait, Ian Wallace, Gunter  Brauer,  Susan  Larson,  Zeray  Alemseged,  Tim White, John Shea, Lee Berger, and many others I may have overlooked.

As with previous editions, the heart of this book is the illustrations.  Most  of  these  are  the  due  to  the  longterm efforts  and  unfailing  patience  of  Stephen  Nash  and  Luci Betti-Nash. In their talented hands even the most muddled ideas  are  somehow  transformed  into  illustrations  that  are crisp and understandable.

Several  people  were  especially  helpful  in  the  production of this edition. Mary Silcox provided the classification of  plesiadapiforms.  Stevie  Carnation,  Amanda  Kingston, Rachel  Jacobs,  and  Ian  Wallace  contributed  herculean efforts in the construction and ordering of tables, figures, and references. Amanda and Ian were invaluable in correcting the proofs. Rachel wrote all of the teacher aids. Most of all, this edition owes its existence to the sustained efforts of Dr. Andrea Baden, whose scientific knowledge and judgment, editorial, graphic and photographic skills, and overall organizational abilities pulled it all together into a coherent volume." (John G. Fleagle)


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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

2019 - Souza, Vázquez & Marucci (Eds.) - Natural Enemies of Insect Pests in Neotropical Agroecosystems: Biological Control and Functional Biodiversity

 


"The use of biological agents for phytosanitary management has increased  considerably in recent years, which is due to the awareness of the benefits derived from its use. Several  factors  contribute  to  this  new  perception,  among  which  are  the  selection of populations of resistant organisms caused by indiscriminate use of phytosanitary products, the problems related to environmental contamination, and exposure of the applicators to the products used. Besides that, producers have recognized this form of control as a highly efficient technique and responsible for guaranteeing quality and free of chemical residue products, which meets the demands of a consumer market increasingly aware of the need for healthy and safe health foods.

These arguments have encouraged the scientific community to develop more sustainable control strategies with the consequent formation of research groups on biological control of pest arthropods, weeds, and plant diseases in order to contribute to the expansion and success of this control method. In addition, regulatory requirements  imposed  by  the  United  States  and  European  countries,  which  determine acceptable levels of residues and banned active ingredients, have raised expectations of growth in the number of companies producing biological control agents in the world.

The megadiversity of species present in the Neotropical region, which is represented by the countries of Latin America, and the Caribbean islands, gives this region high exploration potential for bioprospecting new control agents. However, although there are research projects and published studies, pest management with the use of natural enemies is still incipient, and the knowledge generated is dispersed, not contextualizing the reality about the use of biological control in diverse environments in that part of the continent.

The  reader  will  find  in  Natural  Enemies  of  Insect  Pests  in  Neotropical Agroecosystems: Biological Control and Functional Biodiversity a set of information  related  to  the  functionality  of  plant  diversification,  focusing  on  agricultural production and biological control (conservative and large-scale production) and the use of these bioagents in large crops, pastures, forests, ornamental and horticultural plants, weeds, and plant diseases. Finally, examples of biological control integration with other pest management strategies resulting from research carried out in Latin America will be addressed.

The book has the participation of 92 researchers from 33 research institutions and universities from 8 Latin American countries. Many of the results presented in the book are the fruit of research projects of undergraduate students and the graduate program in Entomology (PPGEN) of Lavras Federal University (UFLA), as well as of former PPGEN graduates who currently act as researchers in Brazilian institutions and other Latin American countries. Thus, 35 PPGEN graduates contributed to the preparation of the book, which will be a vehicle for disseminating the knowledge generated in the area of CB in the last 30 years of PPGEN/UFLA." (Brígida Souza, Luis L. Vázquez & Rosangela C. Marucci)


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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

2007 - MEC - Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola

 


“A ÚNICA LIÇÃO QUE É POSSÍVEL TRANSMITIR COM BELEZA E RECEBER COM PROVEITO; A ÚNICA ETERNA, DIGNA, VALIOSA: O RESPEITO PELA VIDA” (02/09/1930). Esta frase visionária da professora, jornalista e poeta Cecília Meireles escrita em sua Página de Educação no Diário de Notícias do Rio de Janeiro, resume a proposta deste livro.

Agora, em pleno século XXI, já percebemos, no cotidiano, a urgente necessidade de transformações que resgatem o RESPEITO PELA VIDA, com justiça ambiental, eqüidade, diversidade, sustentabilidade e... beleza. Este é o desafio da Educação Ambiental na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, ao ressignificar o cuidado com a diversidade da vida como valor ético e político, fugindo da equação simplista ambiente = natureza.

A humanidade sempre conviveu com o Planeta para crescer, se desenvolver e construir uma história nas suas relações com a natureza e com os outros seres vivos. Se considerarmos apenas o lado positivo dessa convivência, a proposta seria responder às necessidades básicas de todos os cidadãos em termos de água, alimentos, abrigo, saúde e energia. No entanto, principalmente no século passado, começamos a perceber inúmeras contradições causadas pelo esgotamento sem precedentes dos recursos naturais por modos de vida destruidores e, como diria Leonardo Boff, por nossa falta de cuidado para com a vida.

Este livro culmina um processo participativo, iniciado em 2003, com milhares de escolas e comunidades, e conta com a experiência advinda de duas edições da Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, da criação da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDA), da implantação de projetos de Agendas 21, entre tantas. É também resultado de um trabalho que debate, dentro da escola, o local e o global, compartilhando conhecimentos e saberes com a comunidade, trazendo lições que podem ser extraídas no dia-a-dia da escola.

Com Vamos Cuidar do Brasil – Conceitos e Práticas em Educação Ambiental na Escola, o MEC se propõe a dialogar com professores e professoras sobre como a educação pode contribuir para a construção de sociedades sustentáveis.


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terça-feira, 24 de agosto de 2021

2021 - Vieira & Araújo (Eds.) - Ensino de Biologia - Uma Perspectiva Evolutiva - Volume II: Biodiversidade e Evolução

 


"A  evolução biológica é um eixo central da biologia. Esta ideia é compartilhada por muitos biólogos e professores de biologia. No entanto, está longe de ser óbvio porquê o ensino de biologia deveria ser organizado em uma perspectiva evolutiva. Afinal, por que a evolução deve ser central para o ensino de biologia ao invés de ser, por exemplo, a citologia? Por que não a genética ou a biologia molecular? 

Há ao menos duas boas razões para que a evolução seja central no ensino de biologia. As ideias evolutivas têm um papel central, organizador do pensamento biológico, uma vez que oferecem uma perspectiva sobre os seres vivos que vai além da simples descrição das características dos organismos. A biologia sem evolução perde a sua dimensão histórica. É o entendimento das causas históricas da vida que  confere  à  evolução  um  importante  papel  para  o  conhecimento biológico, estendendo-se a todas as disciplinas, como zoologia, botânica, ecologia, genética, etc. Outra razão para essa centralidade é que a teoria evolutiva promoveu a unificação da biologia - principalmente através do movimento chamado de síntese moderna da evolução. 

Apesar desta reconhecida importância da evolução para a biologia como  um  todo,  quando  olhamos  para  a  prática  de  ensino  de  biologia encontramos uma realidade muito distinta. Pesquisas com livros didáticos e nos currículos efetivamente adotados na educação básica e superior verificaram que a utilização da evolução como um eixo integrador ainda é incipiente. A evolução, muitas vezes, é tratada como apenas mais um conteúdo que está usualmente colocado nos últimos capítulos dos livros didáticos destinados aos terceiros anos do ensino médio. 

Pesquisas com professores também apontam que a evolução biológica é tratada como um tema da lista de conteúdos e não como um eixo integrador que permeia a biologia. Essa mesma tendência é encontrada no ensino superior, onde, mesmo no curso de ciências biológicas, a evolução não é abordada como um eixo central. A centralidade da evolução no ensino de biologia parece mais um ideal a ser alcançado, com ainda poucas propostas concretas que efetivem a integração do pensamento evolutivo no contexto pedagógico. 

Isso nos leva à motivação central para a construção deste livro: a necessidade de desenvolver abordagens de ensino de biologia em que a evolução seja um eixo central. Para atingir esse objetivo, esta obra conta com especialistas das mais diversas áreas da biologia, que foram desafiados a apresentar uma visão evolutiva da sua disciplina/conteúdo. Os autores também procuraram abordar de que forma o seu campo contribui para a teoria evolutiva e para o pensamento evolutivo de maneira mais geral. 

...

O presente livro é voltado exclusivamente ao ensino de evolução, ampliando  as  discussões  evolutivas  para  as  diferentes  disciplinas  e conteúdos da biologia. A obra como um todo possui dois volumes. O primeiro deles tem como enfoque discussões interdisciplinares na evolução. Disciplinas como bioquímica, citologia, imunologia, biologia do desenvolvimento, ecologia e fisiologia humana estão de alguma forma contempladas neste volume. Além disso, discussões mais amplas sobre evolução humana e aspectos históricos do pensamento evolutivo perpassam alguns capítulos.

...

Espera-se que professores formados e em formação utilizem este livro como uma fonte de inspiração para inserir uma perspectiva evolutiva nos diferentes conteúdos e disciplinas tradicionalmente trabalhados no Ensino Médio e Fundamental no Brasil. Obviamente, muito poderia ser discutido sobre evolução nas diferentes áreas da biologia. Os exemplos e enfoques adotados por cada capítulo não esgotam estes inúmeros debates, mas apresentam temáticas evolutivas em cada campo da biologia que podem inspirar o professor em sua prática diária." (Leonardo Augusto Luvison Araújo & Gilberto Cavalheiro Vieira)


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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

2021 - Vieira & Araújo (Eds.) - Ensino de Biologia - Uma Perspectiva Evolutiva Volume I: Interdisciplinaridade & Evolução

 


"A  evolução biológica é um eixo central da biologia. Esta ideia é compartilhada por muitos biólogos e professores de biologia. No entanto, está longe de ser óbvio porquê o ensino de biologia deveria ser organizado em uma perspectiva evolutiva. Afinal, por que a evolução deve ser central para o ensino de biologia ao invés de ser, por exemplo, a citologia? Por que não a genética ou a biologia molecular? 

Há ao menos duas boas razões para que a evolução seja central no ensino de biologia. As ideias evolutivas têm um papel central, organizador do pensamento biológico, uma vez que oferecem uma perspectiva sobre os seres vivos que vai além da simples descrição das características dos organismos. A biologia sem evolução perde a sua dimensão histórica. É o entendimento das causas históricas da vida que  confere  à  evolução  um  importante  papel  para  o  conhecimento biológico, estendendo-se a todas as disciplinas, como zoologia, botânica, ecologia, genética, etc. Outra razão para essa centralidade é que a teoria evolutiva promoveu a unificação da biologia - principalmente através do movimento chamado de síntese moderna da evolução. 

Apesar desta reconhecida importância da evolução para a biologia como  um  todo,  quando  olhamos  para  a  prática  de  ensino  de  biologia encontramos uma realidade muito distinta. Pesquisas com livros didáticos e nos currículos efetivamente adotados na educação básica e superior verificaram que a utilização da evolução como um eixo integrador ainda é incipiente. A evolução, muitas vezes, é tratada como apenas mais um conteúdo que está usualmente colocado nos últimos capítulos dos livros didáticos destinados aos terceiros anos do ensino médio. 

Pesquisas com professores também apontam que a evolução biológica é tratada como um tema da lista de conteúdos e não como um eixo integrador que permeia a biologia. Essa mesma tendência é encontrada no ensino superior, onde, mesmo no curso de ciências biológicas, a evolução não é abordada como um eixo central. A centralidade da evolução no ensino de biologia parece mais um ideal a ser alcançado, com ainda poucas propostas concretas que efetivem a integração do pensamento evolutivo no contexto pedagógico. 

Isso nos leva à motivação central para a construção deste livro: a necessidade de desenvolver abordagens de ensino de biologia em que a evolução seja um eixo central. Para atingir esse objetivo, esta obra conta com especialistas das mais diversas áreas da biologia, que foram desafiados a apresentar uma visão evolutiva da sua disciplina/conteúdo. Os autores também procuraram abordar de que forma o seu campo contribui para a teoria evolutiva e para o pensamento evolutivo de maneira mais geral. 

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O presente livro é voltado exclusivamente ao ensino de evolução, ampliando  as  discussões  evolutivas  para  as  diferentes  disciplinas  e conteúdos da biologia. A obra como um todo possui dois volumes. O primeiro deles tem como enfoque discussões interdisciplinares na evolução. Disciplinas como bioquímica, citologia, imunologia, biologia do desenvolvimento, ecologia e fisiologia humana estão de alguma forma contempladas neste volume. Além disso, discussões mais amplas sobre evolução humana e aspectos históricos do pensamento evolutivo perpassam alguns capítulos.

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Espera-se que professores formados e em formação utilizem este livro como uma fonte de inspiração para inserir uma perspectiva evolutiva nos diferentes conteúdos e disciplinas tradicionalmente trabalhados no Ensino Médio e Fundamental no Brasil. Obviamente, muito poderia ser discutido sobre evolução nas diferentes áreas da biologia. Os exemplos e enfoques adotados por cada capítulo não esgotam estes inúmeros debates, mas apresentam temáticas evolutivas em cada campo da biologia que podem inspirar o professor em sua prática diária." (Leonardo Augusto Luvison Araújo & Gilberto Cavalheiro Vieira)


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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

2018 - Shukla (Eds.) - Applied Microbiology and Bioengineering: An Interdisciplinary Approach

 


"This  book  is  on  interdisciplinary  applied  microbiology  and   bioengineering and  contains  an  outstanding  compilation  of  the  various  research  aspects of   microbiology  and  bioengineering  that  highlight  recent  advances  and  innovations. It presents the most interesting topics in modern  biotechnology, which  are   divided  into  three  sections:  enzymes  in  bioprocessing;  human health,  microbial  physiology  and  biomedical  applications;  and  bioprocess technology.

The most significant attribute of this book is that it presents the most up-to-date areas of microbiology with special emphasis on the biotechnological advancements in interdisciplinary research into microbiology with other subdisciplines of bioengineering. The first section of this book inclines toward enzyme production and enzyme engineering. The second section includes some of the most important current topics, such as probiotics, smart actuators for biomedical application, and the natural and synthetic antitubercular peptide drugs that have become vital for human health. The last section covers some of the most remarkable aspects of current microbiology, such as bioprocess technologies for biofuel, therapeutic proteins, synbiotic foods, and value-added horticulture products.

This book will be a valuable resource for senior undergraduate and graduate students, researchers, professionals and other interested individuals or groups working in the interdisciplinary areas."


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quarta-feira, 28 de julho de 2021

2016 - Madigan et al. - Microbiologia de Brock 14ª Edição

 


"Assim como a aprendizagem evolui, nós também evoluímos. Otimizada e completamente atualizada, escrita de maneira honrosa à história da Microbiologia e com entusiasmo para o futuro, a 14ª edição do Microbiologia de Brock está mais forte ainda: por três gerações, estudantes e professores têm contado com sua precisão, autoridade, consistência e atualização para aprender os princípios fundamentais da Microbiologia e despertar o seu interesse no futuro da disciplina. A partir desta edição, os estudantes irão se beneficiar com a ênfase do livro na pesquisa de ponta, a sua perfeita integração e introdução à microbiologia molecular moderna e um projeto visual impressionante. Os experientes autores Madigan, Martinko e Stahl deram as boas-vindas a dois novos autores nesta edição: Kelly S. Bender e Daniel H. Buckley. Revisando significativamente a abrangência da biologia molecular e da genética microbiana, Kelly tem sido bastante elogiada por sua atuação no ensino na graduação quanto pela orientação a estudantes de pós-graduação na Southern Illinois University. Em Cornell, Dan participa do Cornell Institute for Biology Teachers, ministrando oficinas de verão para professores de ciências do Ensino Médio, e dirige o mundialmente famoso Summer Course in Microbial Diversity, em Woods Hole. Os novos coautores reforçaram a missão principal do Microbiologia de Brock: continuar a ser o melhor recurso de aprendizado em Microbiologia para estudantes e professores da atualidade..."


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sexta-feira, 16 de julho de 2021

2017 - Tortora, Funke & Case - Microbiologia 12ª Edição

 


"Desde a publicação da 1ª edição, há aproximadamente 30 anos, mais de 1 milhão de estudantes utilizaram o livro Microbiologia em faculdades e universidades em todo o mundo, tornando-o o principal livro didático utilizado em cursos não especializados de Microbiologia. A 12ª edição continua sendo um texto introdutório de fácil compreensão e não supõe estudos prévios de Biologia ou Química por parte do estudante. O texto é apropriado para alunos de uma ampla variedade de cursos, incluindo aqueles associados às ciências da saúde, ciências biológicas, ciências ambientais, ciências animais, engenharia florestal, agricultura, economia doméstica e artes liberais.

A 12ª edição manteve as características que tornaram este livro tão bem-sucedido:

• Abordagem dos fundamentos da microbiologia, bem como de suas aplicações em medicina e em outras áreas. Os princípios microbiológicos básicos recebem maior ênfase, e as aplicações relacionadas à saúde são destacadas.

• Uso de linguagem acessível para apresentar temas complexos. Cada seção do livro foi escrita pensando no aluno.

• Fotos e ilustrações claras, precisas e pedagogicamente eficazes. Os diagramas passo a passo coordenados com as descrições narrativas auxiliam na compreensão dos conceitos pelo aluno.

• Organização flexível do conteúdo. O livro foi organizado da forma considerada mais útil, mas reconhecemos que o conteúdo poderá ser apresentado de maneira eficaz também em outras sequências, pois produzimos cada capítulo o mais independente possível e incluímos várias referências cruzadas..."


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segunda-feira, 5 de julho de 2021

2016 - Cardoso & Andreote - Microbiologia do solo 2ª Edição

 


"Estudos sobre microrganismos que habitam o solo vem apresentando uma importância cada vez maior. O solo é um sistema biológico dinâmico, considerado como o principal reservatório de diversidade biológica. Recentemente, destaque vem sendo dado aos microrganismos que vivem em associação com animais e com plantas; menos de 10% das células vegetais e animais são suplantadas pelo número de células microbianas que lá vivem e que, em geral, são benéficas aos seus hospedeiros. Algo semelhante ocorre no solo, cuja abundância média de vida comporta de 107 a 109 células microbianas com cerca de 10 mil diferentes espécies por grama de solo. Esta diversidade depende de fatores abióticos e, entre eles, a atmosfera do solo, água, pH e muitos outros cujas relações fazem parte das pesquisas em ecologia, uma das áreas abordadas no presente livro, que inclui também o metabolismo microbiano e as transformações  do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo. É importante salientar que os livros texto sobre estes e outros tópicos provenientes de pesquisas realizadas, especialmente, por autores de países de clima temperado, embora comparativos, não representam muitas vezes o que ocorre em climas tropicais. O Brasil com seus diversos biomas, alguns ainda pouco explorados do ponto de vista de sua microbiota, possui características peculiares que necessitam ser melhor abordadas. Este é um dos pontos que torna altamente valiosa a presente publicação coordenada pelos docentes da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo, Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso e Fernando Dini Andreote. Com a qualidade e experiência dos idealizadores e com a participação nos seus vários capítulos de jovens pesquisadores pertencentes aos grupos dos coordenadores, o resultado foi o surgimento da presente obra de alto valor científico e didático. Além dos capítulos mencionados acima, o texto apresenta uma série de outros, mostrando as relações microrganismos/solo/plantas, tais como a fixação biológica do nitrogênio, as micorrizas, e o microbioma da rizosfera, todas de valor aplicado nas áreas agrícola e biotecnológica. Outros capítulos apresentados, são muito atuais e informativos como o de biorremediação, que aborda impactos ambientais que ocorrem por influência humana, entre eles o uso indiscriminado de compostos químicos, sendo descritas tentativas de minimização, graças ao emprego dos microrganismos. Um capítulo final descreve os métodos independentes de cultivo de microrganismos, baseados na detecção e análise de ácidos nucléicos, ampliando de 90 até mais de 99% o conhecimento sobre a microbiota do solo. O livro traz no final de seus diversos capítulos, estudos de casos práticos, que levam o leitor a desenvolver seu espírito criativo procurando resolver aspectos relacionados à Microbiologia do Solo. A iniciativa dos organizadores contando com a participação de jovens pesquisadores está destinada a preencher uma lacuna que vai beneficiar estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisadores e demais profissionais interessados no assunto. Ele deve permitir com que jovens valores sejam estimulados a desenvolver pesquisas e serviços nesta importante área que é a Microbiologia do Solo." (Prof. Dr. João Lúcio de Azevedo)


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terça-feira, 22 de junho de 2021

2014 - Andrade & Ferrari - Atlas Digital de Histologia Básica

 


"A identificação dos quatro tecidos básicos nas lâminas de microscopia óptica vai ser fácil e correta em função deste atlas de Histologia.

Desde a criação da Universidade Estadual de Londrina (UEL), o ensino de Histologia tem sido oferecido de maneira sistematizada para a formação de profissionais das áreas biológica, agrária e da saúde. O estudo da Histologia é de grande importância para estas áreas e se baseia na análise e interpretação de imagens dos tecidos e dos órgãos animais, observadas no microscópio.

Ao longo da história do Departamento de Histologia da UEL, foi produzida uma coleção completa de lâminas histológicas que contribuiu significativamente para a formação acadêmica de muitos dos profissionais acima citados, durante décadas.

Em uma de suas visitas no Departamento, em meados da década de 1980, o Professor Doutor Luiz Carlos Uchoa Junqueira, autor de um dos livros de Histologia mais conhecidos no mundo, ressaltou pessoalmente a forma positiva que os professores conduziam suas aulas teórico-práticas. Os professores representavam as imagens observadas no microscópio óptico das lâminas em desenhos didáticos, o que proporcionava melhor compreensão e interpretação dos conteúdos por parte dos estudantes. Como membro deste grupo de professores, procuro ressaltar que os desenhos realmente auxiliavam no processo de aprendizagem. Além disso, esta prática foi mantida ao longo do tempo, inclusive quando fui professora de alguns dos autores deste Atlas.

Com o avanço dos recursos tecnológicos, os autores tiveram a oportunidade de documentar de maneira organizada e didática todo este acervo, visando facilitar o estudo dos tecidos na composição dos vários órgãos e estruturas que constituem os sistemas.

Vejo como positiva a iniciativa dos autores em proporcionar mais esta ferramenta de estudo, vindo ao encontro dos anseios das novas gerações que têm acesso às informações, principalmente através da internet.

Parabenizo a todos por este excelente Atlas Digital que tem como principal objetivo facilitar e disseminar o estudo de Histologia." (Profª. Neila Recanello Arrebola)


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quarta-feira, 16 de junho de 2021

2016 - Montanari - Histologia: texto, atlas e roteiro de aulas práticas 3ª Edição

 


"Histologia: texto, atlas e roteiro de aulas práticas pretende contribuir para o processo de ensino-aprendizagem de Histologia nos cursos de graduação nas áreas das Ciências Biológicas e da Saúde. Apresenta um texto conciso que agrega os avanços no conhecimento da Biologia celular e molecular à Histologia descritiva tradicional. É ilustrado com fotografias dos tecidos e órgãos observados na microscopia de luz e na microscopia eletrônica de transmissão e de varredura. Inclui relações clínicas e, ao final do capítulo, questionário para revisão do conteúdo. De forma inédita, contém sugestão de lâminas para representação. 

A redação deste livro foi iniciada como roteiro de aulas teóricas e práticas da disciplina Histologia Humana, ministrada no Departamento de Ciências Morfológicas da UFRGS, ao longo de vários anos. A inclusão das imagens foi viabilizada pelo recebimento de um fotomicroscópio Olympus do Programa de Modernização da Infraestrutura das Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais Universitários, do Ministério da Educação. Foram fotografadas as lâminas histológicas da disciplina, confeccionadas nos Laboratórios de Histologia e Ultramicrotomia do Departamento. Muitas fotografias foram realizadas com a participação de alunas (citadas no crédito das fotografias) para o estudo extraclasse. 

A primeira edição foi publicada pela Editora da UFRGS em 2006 no lançamento da Série Graduação. 

Na segunda edição, disponibilizada na rede em 2013, foi acrescentado um capítulo introdutório sobre Célula. Para tanto foram utilizadas eletromicrografias do Mestrado em Biologia celular na UNICAMP, sob orientação da Prof.a Dr.a Heidi Dolder, e contou-se com a colaboração das colegas do Departamento de Ciências Morfológicas Prof.a  Dr.a  Matilde Elena Achaval e Prof.a Dr.a  Maria Cristina Faccioni-Heuser. As suas eletromicrografias e das suas orientadas Patrícia do Nascimento, Tais Malysz e Fabiana Rigon enriqueceram esse e outros capítulos. Ainda foram incluídas, no capítulo de Tecido nervoso, fotomicrografias da Prof.a Dr.a  Simone Marcuzzo do Departamento de Ciências Morfológicas e, nos capítulos dos Sistemas digestório, respiratório e urinário, ilustrações realizadas pela Prof.a Eliane de Oliveira Borges (Departamento de Fisiologia, UFRGS). 

Para a terceira edição, o texto foi revisado e atualizado, quadros comparativos foram elaborados para facilitar a compreensão, as fontes bibliográficas foram apresentadas como notas de rodapé e imagens foram adicionadas. Estas são procedentes da digitalização dos diapositivos de lâminas histológicas do curso de Medicina da UNICAMP, fotografadas durante o Mestrado, e do material realizado no período de docência no Departamento de Ciências Morfológicas da UFRGS. Eletromicrografias da Prof.a Dr.a Maria Cristina Faccioni-Heuser foram incluídas nos capítulos de Célula e Tecido conjuntivo e da Prof.a Dr.a Patrícia do Nascimento e da Prof.a Dr.a Matilde Elena Achaval, no capítulo de Sistema circulatório. Agradeço à Prof.a  Dr.a  Simone Marcuzzo e aos seus orientados Francele Valente Piazza e André Luís Ferreira de Meireles pela fotografia do neurônio ao microscópico confocal exibida no capítulo de Tecido nervoso.    

Esta edição, assim como a anterior, foi disponibilizada na internet, visando fomentar a sua acessibilidade. Espera-se, com o desenvolvimento deste recurso educacional, contribuir para a qualificação do ensino de Histologia e das Ciências Morfológicas." (Tatiana Montanari)


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sexta-feira, 11 de junho de 2021

2013 - Junqueira & Carneiro - Histologia Básica 12ª Edição

 


"Para esta nova edição, todos os capítulos do Histologia Básica foram revistos e, quando necessário, atualizados com os resultados mais importantes das pesquisas recentes. Todavia, tivemos o cuidado de manter o livro em uma dimensão compatível com o tempo disponível dos estudantes, cujas grades curriculares estão, em geral, muito sobrecarregadas. 

Um dos aspectos desta nova edição que mereceu mais cuidado foi o relativo às ilustrações. Praticamente todos os desenhos foram refeitos ou aprimorados para que mostrassem ainda melhor o conteúdo mencionado no texto. 

As fotomicrografias também foram alvo de atenção especial. Diversas das lâminas apresentadas nas edições anteriores, embora de boa qualidade, foram obtidas com corantes pouco utilizados na rotina laboratorial. Por isso, as substituímos por fotomicrografias de lâminas coradas pela hematoxilina-eosina, que é a técnica de coloração geralmente encontrada nas coleções para o ensino da Histologia e da Histopatologia. Embora o diagnóstico das células e dos tecidos deva ser feito pela estrutura das células e dos tecidos - e não pelas cores - , na prática a observação e o diagnóstico tornam-se mais fáceis pela familiaridade do observador em relação às cores vistas ao microscópio. 

Destaca-se ainda, entre as principais novidades deste novo Histologia Básica, a inclusão de dois tipos de boxes: Para saber mais e Histologia aplicada. O primeiro destina-se aos leitores que desejam ir um pouco além daquilo que os currículos requerem como básico e fundamental para um bom curso de Histologia. Já os boxes Histologia aplicada não são exatamente inéditos, mas um aprimoramento dos antigos quadros Aplicação médica. A mudança do título se deve ao fato de esta obra destinar-se a todos os cursos da área da saúde, e não apenas ao de Medicina. Entretanto, a questão não envolve apenas uma alteração terminológica, mas também de conteúdo, que foi ampliado e diversificado." (José Carneiro)


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